- Qual é o problema dela? - perguntou o médico
- Está a sofrer de surdez. Não ouve nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: Antes de vir com ela, pois só tem consulta daqui a 15 dias, vai fazer um teste para facilitar o diagnóstico. Vai colocar-se a várias distâncias da sua esposa. Fala para ela normalmente, e, quando vier, diz-me a que distância estava quando ela o ouviu. Está bem?
Nesse dia, à noite, quando a mulher estava a preparar o jantar, o homem lembrou-se de fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!"
- Maria, o que é o jantar?
Nada. Silêncio. Aproximou-se 5 metros.
- Maria, o que é o jantar?
Nada. Silêncio. Pôs-se à distância de 3 metros:
- Maria, o que é o jantar?
Silêncio. Por fim, encostou-se às costas da mulher e voltou a perguntar:
- Maria, o que é o jantar?
- É frango, gaita!!! É a quarta vez que te respondo!!!
Com abraço, ao Alves
...
4 comentários:
Olhe que o sedentarismo afecta a acuidade auditiva...
Abraço
Viva, Carneiro!
Sim, ouvi dizer que sim. Ao que parece eram muitas as vozes.
E eram tantas... tantas... tantas que, tanto quanto se sabe, o seu número apenas foi superado pelo das que, a pés juntos, juravam que o vento a bater nas orelhas, entra em grande redemoinho e logo manifesta incontível tendência para entrar pelos ouvidos, provocando tremebundas otites que, irreversivelmente se agravam de tal forma que, "no fim da picada", mandam a acuidade às malvas, as auditivas ferramentas às urtigas. Acrescentam, imagine-se!, que só o "sonotone" evita maiores e definitivos males.
;-)
Abraço
Ruben
Conheco uma estoria parecida, mas e referente ao olfacto!!!
um abraco do d'Algodres.
Viva, Al!
Que tamb+em deve ser boa.
Abraço
Ruben
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