Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

1344. Os votos do Pedro Sérgio

Transcrevo na íntegra, um email hoje recebido de um amigo desconhecido, de há anos, Pedro Sérgio de seu nome, que diariamente me brinda - e a outros amigos - com um email de bom dia sempre muito amável, curioso e renovado.

Aí vai, sem comentários, por desnecessários:

Caro,

Desejo um Ano Novo Diferente: muito, mas muito melhor!

Carpe diem... et noctem (aproveita o dia... e a noite)

Abraço de Amigo,

Pedro Sérgio

* * *

E agora um pouco de História:


O ano 2008 da era vulgar, ou de Cristo, é o 8.º do século XXI e corresponde ao ano 6721 do período juliano, contendo os dias 2 454 467 a 2 454 832.

O dia 14 de Janeiro corresponde ao dia 1 de Janeiro do calendário juliano.

O ano 2046 da era de César (ou hispânica), usada em Portugal até 1422, começa no dia 14 de Janeiro.

O ano 7517 da era bizantina começa no dia 14 de Setembro.

O ano 5769 da era israelita começa ao pôr do Sol do dia 29 de Setembro.

O ano 4645 da era chinesa (ano do rato) começa no dia 7 de Fevereiro.

O ano 2784 das Olimpíadas (ou 4º da 696ª), começa no dia 14 de Setembro, ao uso bizantino.

O ano 2761 da Fundação de Roma «ab urbe condita», segundo Varrão, começa no dia 14 de Janeiro.

O ano 2757 da era Nabonassar começa no dia 21 de Abril.

O ano 2668 da era japonesa, ou 20 do período Heisei (que se seguiu ao período Xô-Uá), começa no dia 1 de Janeiro.

O ano 2320 da era grega (ou dos Seleucidas) começa, segundo os usos actuais dos sírios, no dia 14 de Setembro ou no dia 14 de Outubro, conforme as seitas religiosas.

O ano 1930 da era Saka, no calendário indiano reformado, começa no dia 21 de Março.

O ano 1725 da era de Diocleciano começa no dia 11 de Setembro.

Os anos 1429 e 1430 da era islâmica (ou Hégira) começam ao pôr do Sol dos dias 9 de Janeiro e 28 Dezembro.
(dados do Observatório Astronómico de Lisboa)

Seja qual for o Calendário por que se reja, aproveite bem o Tempo – pois, como diz o primeiro gramático português, o Padre Fernão de Oliveira,

"Todas as coisas têm o seu tempo; e os ociosos o perdem"

Obrigado, Pedro. Desejo o mesmo... em dobro.
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