Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

1359. Aldeia Global Portuguesa (7) - San Diego (USA) e Oaxaca (México)

João Rodrigues Cabrilho ou Carrilho (mais vulgarmente conhecido pelo nome espanholado de Juan Rodríguez Cabrillo) foi um navegador e explorador português do século XVI.

Efectuou grandes explorações na costa da América do Norte no Pacífico e bem assim por via terrestre.

Participou
na expedição de Fernando Cortez, o espanhol que, em 1521, conquistou a capital azteca, Tenochtitlan.

Esteve, entre 1523 e 1535, igualmente na conquista das Honduras, da Guatemala e de San Salvador.


Foi um dos fundadores da actual cidade mexicana de Oaxaca, capital do Estado com o mesmo nome.

Em Junho de 1542, ao serviço de Espanha, arribou à costa ocidental do México e, navegando para Norte, alcançou a Baia de San Diego, sendo, deste modo, o primeiro europeu a desembarcar no que é actualmente o Estado da Califórnia.

Houve em tempos quem pusesse em dúvida a nacionalidade portuguesa de Cabrilho, mas hoje já tal circunstância não é contestada.

Morreu
em 3 de Janeiro de 1543,no Sul da Califórnia, desconhecendo-se o local preciso da sepultura.

Tenochtitlán foi a capital do império azteca (povo méxica). Foi fundada em 1344 no actual México central. Tinha cerca de 250 mil habitantes.

Quando da conquista era maior e mais populosa do que qualquer outra cidade do continente americana. Mesmo na Europa, apenas Roma, Paris, Veneza e Constantinopla seriam maiores.

Oaxaca, Estado Livre e Soberano, é um dos 31 que o México tem e fica situado no sul do país, a oeste do Istmo de Tehuantepec. Oaxaca tem fronteira com os estados de Guerrero, Puebla, Veracruz e Chiapas, bem como com o Oceano Pacífico.

Historicamente, é a terra dos Zapotecas e Mixtecas. Um dos grandes heróis mexicanos, Benito Juárez era oriundo de San Pablo Guelatao, Oaxaca.
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2 comentários:

Ruvasa disse...

Amigo Ruben

É bom relembrar ou vir a saber que sempre fomos um Povo de gente destemida ecom grande espírito aventureiro.

É bom saber-se que demos novos mundos ao Mundo e que a memória não se apaga, mesmo quando a votam ao esquecimento e a retiram do ensino da nossa história.

Um abraço e obrigado
AAlves

Ruvasa disse...

Viva, Alves!

Um povo sem memória nem tem o direito de existir.

Elites ou governantes que tudo fazem para apagar essa memória, devem ser corridos a pontapé no traseiro.

Abraço

Ruben