Mas a campanha
continua...
* * *
Quem é que não se recorda do cretino alarido contra a construção da ponte Vasco da Gama e as alegações de que, a fazer-se, iria acabar com uma parte importante da reserva natural do Tejo, pois que os passarinhos iriam de lá sair e se perdia um património inestimável? Foi uma barulheira tremenda.
Hoje, quem passar na ponte - e nem precisa de ser com frequência - constata que os passarinhos lá continuam, a uns longuíssimos 20... metros da mesma e até sob ela, imagine-se!
Bem, naquele caso, o problema é que os passarinhos ir-se-iam todos embora; neste, agora, é que os passarinhos não se vão embora... Quando não é das calças é do conteúdo das mesmas. Agora uma coisa, amanhã outra.
O que nunca muda é a idiotia que chegou a este desgraçado país, pelo vistos para construir residência permanente. Poderia também ser ave migradora, pois sempre nos ia aliviando o stress. aparecendo só uma ou duas vezes ao ano. Infelizmente, não é.
Imagine-se que nem sequer se tem a hombridade de referir uma coisa essencial, qual seja a de que quase não há aeroportos por esse mundo fora, onde não sejam instalados sistemas de obstaculização de interferência de aves nas descolagens e aterragens. E, em casos mais graves há mesmo caçadores pagos para abater qualquer ave que possa vir a constituir um potencial perigo real. Todos os dias estão de prevenção. É, portanto, procedimento normalíssimo.
Talvez esses ilustres senhores queiram ir construir o aeroporto de Lisboa no deserto do Nevada, para estarem mais garantidos. E, daí... os abutres são tramados mesmo! Aliás, esses esvoaçam também aí por toda a Lisboa... Ah! Atenção: no Rossio também não pode ser. Pois... os pombos!
...
continua...
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Quem é que não se recorda do cretino alarido contra a construção da ponte Vasco da Gama e as alegações de que, a fazer-se, iria acabar com uma parte importante da reserva natural do Tejo, pois que os passarinhos iriam de lá sair e se perdia um património inestimável? Foi uma barulheira tremenda.
Hoje, quem passar na ponte - e nem precisa de ser com frequência - constata que os passarinhos lá continuam, a uns longuíssimos 20... metros da mesma e até sob ela, imagine-se!
Bem, naquele caso, o problema é que os passarinhos ir-se-iam todos embora; neste, agora, é que os passarinhos não se vão embora... Quando não é das calças é do conteúdo das mesmas. Agora uma coisa, amanhã outra.
O que nunca muda é a idiotia que chegou a este desgraçado país, pelo vistos para construir residência permanente. Poderia também ser ave migradora, pois sempre nos ia aliviando o stress. aparecendo só uma ou duas vezes ao ano. Infelizmente, não é.
Imagine-se que nem sequer se tem a hombridade de referir uma coisa essencial, qual seja a de que quase não há aeroportos por esse mundo fora, onde não sejam instalados sistemas de obstaculização de interferência de aves nas descolagens e aterragens. E, em casos mais graves há mesmo caçadores pagos para abater qualquer ave que possa vir a constituir um potencial perigo real. Todos os dias estão de prevenção. É, portanto, procedimento normalíssimo.
Talvez esses ilustres senhores queiram ir construir o aeroporto de Lisboa no deserto do Nevada, para estarem mais garantidos. E, daí... os abutres são tramados mesmo! Aliás, esses esvoaçam também aí por toda a Lisboa... Ah! Atenção: no Rossio também não pode ser. Pois... os pombos!
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3 comentários:
Olá Ruben;
Aqui no concelho de Oeiras tinha-se pensado construir o aeroporto na zona do Bugio, seguindo aquele estraordinário exemplo de Macau mas depois abandonou-se o projecto. Por causa das gaivotas!
Tenha um dia bom.
[]
I.
Viva, Isabel!
Talvez não fosse mal pensado.
Mas ainda bem que fala no Bugio.
Tem condições excepcionais para se construir lá um monumento grandioso, de boas vindas a quem chega por mar. Seria, na verdade uma coisa imponente e um belo cartão de visita. Mesmo que não fossem capazes, a menos um farol grande, não a minhoquice que lá está. Um farol como, por exemplo, para não ir mais longe, do tamanho do da Corunha.
Certamente que o que se poupa construindo o aeroporto em Alcochete e não na Ota, dará para isso.
Sabe Havemos de ser pequenos em tudo...
[]
Ruben
Viva, de novo, Isabel!
Claro que eu tenho sempre receio de que, a meterem-se numa coisa dessas, houvesse "derrapagens" que nem no Rallye dos Mil Lagos e, depois, acabassse por tudo ficar como aquele célebre edifício à beira Tejo plantado, na zona de Algés, ali ao lado do Restaurante "Siesta", que tanto foi propagandeado que seria uma coisa de deixar extasiado e, ao fim, ficou na treta que ficou...
outro []
Ruben
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