Mão blogamiga fez-me chegar esta peça, hoje publicada no "Meia Hora".
O que interessa dizer acerca do assunto, está dito na peça, pelo que apenas venho aqui, não somente para uma maior divulgação - de toda a conveniência - e para uma anotação que me parece indispensável.
Em forma de pergunta, já agora:
- Como é que o articulista, Manuel Falcão, ao que parece horrorizado, como nós, aliás, com a desfaçatez do seu "convidado", pretende que os superiores deste o demitam, se eles próprios, de há três anos para cá, não têm feito coisa diversa do que agora é acusado o Sr. Nunes, suspeitando-se mesmo que o referido senhor mais não fez do que consultar uma série de "manuais" da autoria dos outros senhores, que por aí pululam, para saber como actuar correctamente?
É evidente que Manuel Falcão escrevia acerca do Sr. Nunes, mas pensava bem para além dele.
O pedido-requisito formulado impunha-se mas é impossível. Os putativos demissores do Sr. Nunes jamais poderiam demiti-lo.
É que, tendo que se demitir, eles próprios, por factos semelhantes e até bem mais graves, antes, onde é que, depois, iriam buscar o poder de o fazer?
Trata-se de uma impossibilidade absoluta.
Logo, tudo como dantes, quartel general nos desplantes... e siga o baile!
Gentileza de J.Teles da Silva
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3 comentários:
O sr. Nunes, o (tal) ministro Manuel Pinho e o (actual) 1º ministro, são "farinha do mesmo saco".
Oxalá o marasmo dos
portugueses -a moleza- lhes dê para "puxar" um pouco o sangue... espanhol...
...E comecem, finalmente, a "colocar" perto de certas instituições de terror, umas lembrançazinhas com 100 ou 200 kilos daqueles explosivos.
Para ver se as coisas melhoram...!
Oxalá!!!
Viva, Camilo!
Lá isso, parecem ser mesmo...
Mas corrê-los à bomba, com essa não concordo. Antes nas urnas.
Abraço
Ruben
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