Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

1910. Freeport - A carta rogatória do "Serious Fraud Office"

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Se quer inteirar-se do conteúdo integral (em versão PDF e traduzido para português) da carta rogatória que o Serious Fraud Office remeteu às autoridades judiciárias portuguesas, em Janeiro corrente, e através da qual ficará, finalmente, ao corrente do que efectivamente se passa e quais as provas que parecem já existir para a Polícia inglesa e bem assim a saber igualmente que já terá sido dado cumprimento, pelos ingleses, ao pedido formulado pelas autoridades portuguesas, através da carta rogatória que para Londres foi enviada,em 2005, siga este link, até ao site do semanário Expresso.

Após a leitura do teor da referida carta rogatória, muitas das perguntas que certamente a si próprio(a) tem feito, ficarão esclarecidas. Trata-se de um documento oficial inglês, que não está preocupado com qualquer acto eleitoral em Portugal, dado que o Serious Fraud Office não só não é parte interessada nas eleições portuguesas, como, da mesma forma, não está interessado em quaisquer actos ilícitos praticados por cidadãos portugueses em Portugal. È bom que tenha isto em mente.

Finalmente, note que boa parte das provas de que os ingleses se servem para afirmarem o que afirmam foram - tanto quanto parece transparecer na parte final da carta rogatória - fornecidos pelas autoridades policiais portuguesas.
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6 comentários:

H. Sousa disse...

Obrigado, Ruben! A carta já a guardei também e porei à disposição dos visitantes nos meus downloads.
Abraços

Ruvasa disse...

Viva, Henrique!

Nada a agradecer. Trata-se de um serviço público.

Abraço

Ruben

H. Sousa disse...

Outra coisa, fiz reencaminhamento automático dos teus avisos de posts lá para o canto aberto. Se não pretenderes isso, avisa.

Ruvasa disse...

Viva, Henrique!

Tudo bem.

Na verdade, tenho andado distraído com o Canto Aberto.

Obrigado

Ruben

Isabel Magalhães disse...

Ruben;

A auto-vitimização do sr sousa já enjoa de tão repetida, mais a cabala, etc e outro tanto.

O sr sousa até poderá estar inocente mas a forma como se defende é um atestado de menoridade mental que passa a muitos portugueses.

Abraço

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Sabe que a presunção de inocência até trânsito em julgado de sentença condenatória só funciona nos tribunais?

Na mente das pessoas, raramente é acolhida, umas vezes sem razão, outras com razão.

Cabe-nos saber destrinçar umas e outras...

Abraço

Ruben