?!
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?!
Estou a ficar muito preocupado!!!
Imagine que, de há três anos para cá, já estive de acordo com duas coisas que o Francisco Aniceto Louçã defendeu.
Algo não está bem.
Há três anos já nem sei por que razão concordei com ele. Deve ter sido algo de muito importante, mas o que é facto é que não recordo.
Agora, hoje mais precisamente, não posso estar mais de acordo com o que ele terá dito durante o Congresso do BE, ou seja, que as empresas que apresentem resultados devem ser proibidas de despedir pessoal.
Não posso estar mais de acordo com Louçã. Na verdade, há que meter um travão forte e imediato nas tentações - que parecem ter começado a surgir e a ser postas em prática logo que soou a trombeta da crise - de aproveitamento da situação para o cometimento de abusos intoleráveis.
É a estes pormenores, que talvez pareçam despiciendos mas que, na realidade, são o fundo da questão, aquilo que mais deve preocupar quem decide, que o Governo devia estar atento e a impedir que sejam cometidos autênticos atentados à Justiça e à Moral. Que preste mais atenção a estas situações e menos às "agruras" de BPNs e BPPs, sem o que perde toda a legitimidade para se manter em funções.
Não sei se Louçã referiu também outro aspecto da questão que me parece indispensável, mas se o não fez, deveria tê-lo feito.
Eu, pelo menos, defendo que tal impedimento deva ser decretado, sem qualquer dúvida e de imediato e o seu estrito cumprimento devidamente fiscalizado e punidos sem contemplações os infractores... mas tudo isso deve ter, em lei, prazo devidamente assinalado. É indispensável que, nesta situação de terrível aperto para os mais desprotegidos, se desenvolvam acções que dos seus interesses cuidem, mas é preciso igualmente que não se aproveite o ensejo para eternizar uma situação que não poderá deixar de ser transitória.
Não tenho dúvidas de que, em todo este ano de 2009, tal lei deveria vigorar.
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Estou a ficar muito preocupado!!!
Imagine que, de há três anos para cá, já estive de acordo com duas coisas que o Francisco Aniceto Louçã defendeu.
Algo não está bem.
Há três anos já nem sei por que razão concordei com ele. Deve ter sido algo de muito importante, mas o que é facto é que não recordo.
Agora, hoje mais precisamente, não posso estar mais de acordo com o que ele terá dito durante o Congresso do BE, ou seja, que as empresas que apresentem resultados devem ser proibidas de despedir pessoal.
Não posso estar mais de acordo com Louçã. Na verdade, há que meter um travão forte e imediato nas tentações - que parecem ter começado a surgir e a ser postas em prática logo que soou a trombeta da crise - de aproveitamento da situação para o cometimento de abusos intoleráveis.
É a estes pormenores, que talvez pareçam despiciendos mas que, na realidade, são o fundo da questão, aquilo que mais deve preocupar quem decide, que o Governo devia estar atento e a impedir que sejam cometidos autênticos atentados à Justiça e à Moral. Que preste mais atenção a estas situações e menos às "agruras" de BPNs e BPPs, sem o que perde toda a legitimidade para se manter em funções.
Não sei se Louçã referiu também outro aspecto da questão que me parece indispensável, mas se o não fez, deveria tê-lo feito.
Eu, pelo menos, defendo que tal impedimento deva ser decretado, sem qualquer dúvida e de imediato e o seu estrito cumprimento devidamente fiscalizado e punidos sem contemplações os infractores... mas tudo isso deve ter, em lei, prazo devidamente assinalado. É indispensável que, nesta situação de terrível aperto para os mais desprotegidos, se desenvolvam acções que dos seus interesses cuidem, mas é preciso igualmente que não se aproveite o ensejo para eternizar uma situação que não poderá deixar de ser transitória.
Não tenho dúvidas de que, em todo este ano de 2009, tal lei deveria vigorar.
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