Lopes da Mota terá reconhecido que invocou o nome do ministro da justiça nas conversas com os magistrados que investigam o caso Freeport, conversas essas que levaram a que o PGR lhe tivesse instaurado processo disciplinar, por terem resultado das averiguações a que se procedeu por determinação do mesmo PGR indícios fortes de que, durante nelas terá efectivamente exercido tais pressões.
Pois bem, se reconheceu que invocou... com que finalidade o fez? Será que o explicou? É essencial que esclareça.
É que é difícil crer que tenha invocado o nome do ministro a despropósito e em vão. Sabe-se que Alberto Costa não é Deus, pelo que invocar o seu nome em vão não será pecado, mas que pode trazer-lhe complicações desagradáveis, estando o homem absolutamente inocente, lá isso...
E ninguém pretende ver condenada gente inocente como recém-nascido, depois de liberto do pecado original.
Era o que faltava!
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2 comentários:
Era tudo a brincar, só para dizer que conhecia o Ministro, uma forma de dizer que era importante. Ele até reconheceu isso.
Não se compreende é porque é que o PS não pede para ele se demitir, já que invocou o nome sem autorização.
É estranho....
Abraço
Viva, forteifeio!
Estranho?! Eu já nãp acho nada estranho. Pelo contrário, é a normalidade vigente.
Abraço
Ruben
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