Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

segunda-feira, 14 de março de 2011

2756. Curto e grosso

Quem tiver pachorra suficiente para ler o artiguelho do inassoado de sempre, Miguel Sousa Tavares, no “Expresso” de sábado passado (12 Março 2011), o Estou à rasca não pode deixar de concordar com ele.

(http://aeiou.expresso.pt/miguel-sousa-tavares=s23491)

A pobre criatura está mesmo à rasca e a precisar de tratamento urgente.

Então não é que está contra o discurso do Cavaco, contra a manifestação dos 300 mil, e, como sempre, contra tudo e contra todos, excepto contra o vilarista e mais vilaristas de outras áreas de rapinanço, futebolístico ou não?

Ora, como está contra tudo isto, tem forçosamente que estar a favor do status quo, implantado no País pelo vilarista-chefe

Em resumo, pelo que rabisca naquela treta de escrita, também ela inassoada, gostaria que tudo se mantivesse como está e que ninguém fizesse o mais leve ruído, para não incomodar SExa o vilarista-mor do reino. O homenzinho gosta é que os portugueses continuem carneiros. O diabo que o carregue, que fartos de idiotas estamos.

Assim sendo, precisa mesmo que alguém urgentemente lhe trate da maleita em clínica especializada ou… talvez que um aperto de tomates o cure, sabe-se lá! Às vezes é remédio santo.

Tal não está o contumaz inassoado, hein?

E se fosse entreter-se a escrever incapazes “Equadores” fora da latitude correcta e mais uns “Rios das flores” sem viço?

Como escreveu aquela nojeira antes da manifestação, deve, a estas horas, estar a torcer a orelha e por que ninguém tenha lido o espantalho. Infelizmente, porém, a orelha já não sangra e o espantalho lá continua...

2 comentários:

Isabel Magalhães disse...

É sabido que o MST "tem dias" e tem fundamentalismos vários.
Eu não me esqueci da célebre frase dele, escrita certamente depois de uma noite mal dormida e cito: "Os Professores são os inúteis mais bem pagos do País."
Só não lhe respondi com um insulto porque prezo imenso a Senhora que o pôs no Mundo.

Gostei da pertinência do seu artigo, Ruben.

Blogabraço

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Um grande abraço para si também.

Ruben