A política rasteira do deita-abaixo
A tarefa de Pedro Passos Coelho é gigantesca, mas tem de se fixar num único objectivo: criar laços de empatia com os Portugueses. E ignorar tudo o resto, que não passa de esterco.
Esses laços de empatia ganham-se falando verdade e apresentando medidas que possam, por um lado, não criar mais dificuldades a quem já sofre na carne as que foram provocadas pelo vilarista e, por outro, por evitar novas dificuldades escusadas e amenizando, tanto quanto possível, a incidência das que já estão a ser sofridas.
Mas isso tem que ser feito com os Portugueses, não com a lama política que por aí tudo emporcalha. Não apenas os apoiantes do vilarista a descoberto, como os que tudo minam, com isso beneficiando o infractor.
Entre os primeiros estão todos os socialistas cúmplices do descalabro a que se chegou e mais os boys e seus aparentados; por outro, por todos aqueles que, embora não sendo socialistas e socratistas, por vezes com eles se confundem. A começar por uma "carrada" de "social-democratas do deita-abaixo".
Preciso de citar nomes? Creio que não.
Todos sabemos quem são os "cavalheiros" que, desde que foi despoletada a crise, aparecem nos órgãos de Comunicação Social mais diversos a causar maiores males ao PSD e ao seu líder do que qualquer vilarista mais empedernido seria capaz de fazer.
Imagine-se que, agora, até Paulo Rangel, que ingenuamente apoiei há dois anos!
É preciso muito descaramento, muita polítiquice de bas-fonds! Rasteira, melhor dito!
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1 comentário:
Viva, Ruben;
É a conhecida costela autofágica do PSD.
Quanto a Rangel não votei nele... não gosto mesmo nada da opinião que ele tem a respeito dos animais indefesos.
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