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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

2995. Estradas de Portugal - Renegociações

"Estradas de Portugal" fecha sexto acordo e assegura cortes de 1,3 mil milhões

A EP assinou, esta madrugada, uma poupança de 155 milhões de euros no Algarve. Foi o sexto acordo.

A Estradas de Portugal (EP) e a concessionária do Algarve Lit
oral chegaram quinta-feira a acordo para a redução do objecto do contrato desta concessão, que vai representar uma poupança, a preços correntes, estimada em cerca de 155 milhões de euros.

Com a assinatura do sexto memorando de entendimento, os cortes totais no investimento e despesas operacionais das novas concessões chegarão a 1.348 milhões de euros.

Em comunicado, a EP explicou que no caso do Algarve Litoral a poupança será obtida em 110 milhões de euros de investimento em capital fixo e 45 milhões de euros em despesas operacionais.

“Com a redução do investimento e dos custos decorrentes, a EP estima diminuir os pagamentos futuros à subconcessionária, ao longo da vida da subconcessão, em valores próximos de 500 milhões de euros, o que, a valores actuais (VAL) representa um valor de cerca de 200 milhões de euros”, explicou a empresa pública.

A redução agora acordada traduz-se na retirada desta subconcessão de lanços ainda não iniciados, como sejam as variantes de Odiáxere, de Olhão, de Luz de Tavira e à EN2 entre Faro e S. Brás de Alportel.

“Por outro lado, regressarão à esfera de actuação da EP, a 1 de Janeiro de 2014, um conjunto de estradas que havia integrado a subconcessão para efeitos de conservação e manutenção, num total de cerca de 93 quilómetros”.

Segundo a empresa pública, após um período de suspensão da obra de quatro meses, a concessionária retomará os trabalhos de modernização da EN125 em toda a sua extensão, bem como a construção das variantes a esta estrada em Lagos, Almancil/Troto, Faro e a ligação entre Guia e Albufeira.

As poupanças com os seis acordos da Estradas de Portugal

1. Pinhal Interior – 485 milhões de euros (2 de Agosto)

2. Transmontana – 81 milhões de euros (9 de Agosto)

3. Litoral Oeste – 48 milhões de euros (21 de Agosto)

4. Baixo Tejo – 241 milhões de euros (23 de Agosto)

5. Baixo Alentejo – 338 milhões de euros (18 de Setembro)

6. Algarve Litoral - 155 milhões de euros (4 de Outubro)


(Negócios online – 4 Outubro 2012)

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=582481

* * *

Total até hoje – 1.348 milhões de euros.

E vai continuar.

Mas é claro que isto não interessa nada…

Nas PPPs rodoviárias o governo nada fez!!!..

sábado, 2 de junho de 2012

2951. O concluio das PPP


“Para perceber melhor a displicência do PGR neste caso, denunciado por muitos há muito tempo, é melhor ver este vídeo da SICN, em que José Gomes Ferreira diz expressamente que houve um conluio entre várias pessoas para esta desgraça e esta hecatombe na economia nacional. E disse mais:

Que o destemido, ou seja a PGR já vem tarde de mais. E que o presidente da República ainda terá que explicar porque assinou de cruz os diplomas legais.

Esta é a história de um grande conluio...que tem coniventes.José Gomes Ferreira enunciou os conluiados: alguns políticos, bancos, construtoras, consultoras e grandes gabinetes de advogados. Atravessa e está no coração do regime.
Faltou enunciar outros importantes conluiados: os directores de informação das televisões. Os josés albertos carvalhos e assim outras anas lourenços. Estes são responsáveis no conluio porque sabendo do mesmo, tiveram medo de o denunciar. E trataram de se proteger dos tubarões tornando-se dóceis para o poder e o establishment. São jornalistas de terceira categoria, evidentemente.

Aliás, se alguém quiser saber quem são os conluiados basta desenrolar as páginas deste e doutros blogs, ao longo da última meia dúzia de anos. Estão lá todos, mas todos mesmo”.
(blog “Porta da Loja”)

http://youtu.be/7HuWL0YX7dY