É capaz de imaginar um mundo sem Albert Einstein?
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É capaz de imaginar um mundo sem Teresa de Calcutá?
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É capaz de imaginar um mundo sem Wolfgang Amadeus Mozart?
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É capaz de imaginar um mundo sem Louis Pasteur?
É capaz de imaginar um mundo sem Henrique, o Navegador?
É capaz de imaginar um mundo sem Pablo Picasso?
É capaz de imaginar um mundo sem Homero?
É capaz de imaginar um mundo sem Shakespeare?
É capaz de imaginar um mundo sem Christine Keller?
É capaz de imaginar um mundo sem Michelangelo Buonarroti?
É capaz de imaginar o mundo sem Martin Luther King?
É capaz de imaginar um mundo sem Mahatma Gandhi?
É capaz de imaginar um mundo sem tantos outros seres humanos de eleição, agindo nas mais variadas áreas?
E, no entanto, seria o que teria acontecido se as respectivas mães - certamente muitas delas passando por tremendas dificuldades - não se tivessem, mesmo assim, decidido pela vida de seus ilustres filhos.
É isso.
Se discorda do que fica dito – e como discordar? -, discorde à vontade, usando todos os argumentos que melhor entender, mas, por favor, refreie qualquer impulso de oportunismo canhestro e esperteza de arrabalde, esgrimindo com a história contrária, ou seja, um mundo sem Hitler e sem tantos outros de semelhante jaez.
É capaz de imaginar um mundo sem Teresa de Calcutá?
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É capaz de imaginar um mundo sem Wolfgang Amadeus Mozart?
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É capaz de imaginar um mundo sem Louis Pasteur?
É capaz de imaginar um mundo sem Henrique, o Navegador?
É capaz de imaginar um mundo sem Pablo Picasso?
É capaz de imaginar um mundo sem Homero?
É capaz de imaginar um mundo sem Shakespeare?
É capaz de imaginar um mundo sem Christine Keller?
É capaz de imaginar um mundo sem Michelangelo Buonarroti?
É capaz de imaginar o mundo sem Martin Luther King?
É capaz de imaginar um mundo sem Mahatma Gandhi?
É capaz de imaginar um mundo sem tantos outros seres humanos de eleição, agindo nas mais variadas áreas?
E, no entanto, seria o que teria acontecido se as respectivas mães - certamente muitas delas passando por tremendas dificuldades - não se tivessem, mesmo assim, decidido pela vida de seus ilustres filhos.
É isso.
Se discorda do que fica dito – e como discordar? -, discorde à vontade, usando todos os argumentos que melhor entender, mas, por favor, refreie qualquer impulso de oportunismo canhestro e esperteza de arrabalde, esgrimindo com a história contrária, ou seja, um mundo sem Hitler e sem tantos outros de semelhante jaez.
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É que neste post fala-se do melhor que a Humanidade teve, daqueles que deram contributos assinaláveis para o progresso da raça humana. Dos que valem a pena. Não se fala aqui de facínoras. Fala-se de afirmação de vida; não da sua negação.
Deixo isto à sua reflexão. Por uns momentos, apenas. Vai ver que não custa nada chegar à única conclusão evidente e possível.
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Deixo isto à sua reflexão. Por uns momentos, apenas. Vai ver que não custa nada chegar à única conclusão evidente e possível.
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2 comentários:
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Fala-se de afirmação de vida; não da sua negação.
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..."
mas infelizmente há quem não entenda.
beijo e bom fim de semana
Viva, Isabel!
Infelizmente, tens razão.
Bom fim de semana para ti também.
Beijinho
Ruben
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