Hoje, limitar-me-ei a fazer uma recomendação que julgo de alta relevância, tanto para quem se opõe ao aborto livre (a título de compensação moral), como para quem o apoia (porque nunca se está fora do tempo de corrigir desvios infelizes).
Vivamente recomendo que vá ao site A Aldeia e leia o artigo Conformismo e maturidade moral de Teresa Maduro Gonçalves, colocado online ontem ou anteontem.
Talvez que nele encontre bem explicitado e com exemplos bem documentados o que andei a pregar aqui durante várias semanas. Talvez que agora, mais esclarecido o assunto, algumas pessoas percebam do que efectivamente se estava - e está - a tratar. Mesmo que seja apenas uma a percebê-lo, já terá valido a pena. Mas tê-la-á valido igualmente, mesmo que não haja ninguém convencido, desde que a dúvida se instale em algumas mentes.
Atente bem nos termos e expressões
- conformismo,
- maturidade moral,
- experiência de Stanley Milgram
- quase 2/3 dos sujeitos estavam dispostos a correr o risco de causar a morte de outra pessoa, sob a autoridade do cientista
- esta experiência demonstrou que a maioria das pessoas não chega a atingir um estádio superior de desenvolvimento moral
- "A escravatura, eu sei que ela existe e existirá por muito tempo. Mas digo que fortalecê-la na lei, alargá-la e perpetuá-la é um erro" (Abraham Lincoln)
Uma vez lido e meditado o conteúdo do artigo, diga-me:
* Em que estádio de desenvolvimento moral entende que se situa quem aprova o aborto livre?
* E quem induz essa aprovação?
* E quem a defende argumentativamente?
......
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