
Pois imagine que o Presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência se mantém firme na "esclarecida" opinião de que tal "não é motivo bastante para o instituto abdicar de uma ideia que tem defendido"(http://news.google.com/). E, ao que parece, a Câmara Municipal de Lisboa vai insistir na criação de tais aberrações.
É. Cá estamos nós, uma vez mais, no pelotão dos países "prá-frentex".
Curiosamente, do que vem lá de fora, apenas copiamos o que, na verdade, não presta e se mostra cretino e atentatório dos valores humanos mais impostergáveis, nuns casos, ou de uma correcta posição perante desvios comportamentais graves, em outros.
Mas será que jamais nos livraremos desta comandita que nos destrói o corpo e nos corrói a alma?
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