Sim, para quando, afinal,
na questão da inclusão de falsidades em documentos oficiais do Estado Português,
ao nível de três dos quatro órgãos de soberania,
é alguém constituído arguido
ou,
quando menos,
os poderes para tal vocacionados e a tal obrigados
determinam a abertura de inquérito criminal
e do facto dão conhecimento público,
para sossego de consciências várias
e
reafirmação, restabelecimento e fortalecimento do Estado de Direito democrático
que a maioria de nós tanto desejou para Portugal?
...
na questão da inclusão de falsidades em documentos oficiais do Estado Português,
ao nível de três dos quatro órgãos de soberania,
é alguém constituído arguido
ou,
quando menos,
os poderes para tal vocacionados e a tal obrigados
determinam a abertura de inquérito criminal
e do facto dão conhecimento público,
para sossego de consciências várias
e
reafirmação, restabelecimento e fortalecimento do Estado de Direito democrático
que a maioria de nós tanto desejou para Portugal?
...
4 comentários:
Caro Ruben;
Parece que, por enquanto, o único arguido é o Professor António Balbino Caldeira, do blog "Do Portugal Profundo".
Um []
I.
Viva, Isabel!
Provavelmente... foi ele (ABC) o insersor das falsidades nos tais documentos oficiais, que, relembro, poderão ser, elo mínimo, os seguintes:
- Acta da tomada de posse do actual governo (documento da Presidência da República - titular à data, Jorge Sampaio);
- Aviso da mesma tomada de posse em Diário da República, enviado para a INCMoeda pela Presidência da República - titular, à data, Jorge Sampaio);
- Portal do Governo, até Abril ou Maio passados - titular José Sócrates.
São, pois, pelo menos estes documentos oficiais, cuja "infidelidade" constitui crime público, portanto de conhecimento e actuação oficiosos, por parte do Ministério Público e em relação aos quais não decorreu qualquer prazo prescricional.
Outro []
Ruben
É assustador quando o povo acha que a impunidade sobre a corrupção política é natural.
O problema é que o povo apenas não acha, como a sociedade assim o permite.
Viva, LFM!
Pois. O grande problema é esse. A corrupção tornar-se trivial, coisa de somenos, para as "massas" ululantes e acríticas por falta capacidade de discernimento, que, na hora do voto, são as que contam. Por muito que isso possa doer a alguns espíritos mais independentes e também mais rebeldes.
Abraço
Ruben
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