Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

quarta-feira, 20 de junho de 2007

1137. Para quando, afinal?


Sim, para quando, afinal,
na questão da inclusão de falsidades em documentos oficiais do Estado Português,
ao nível de três dos quatro órgãos de soberania,

é alguém constituído arguido


ou,
quando menos,


os poderes para tal vocacionados e a tal obrigados

determinam a abertura de inquérito criminal
e do facto dão conhecimento público
,

para sossego de consciências várias
e
reafirmação, restabelecimento e fortalecimento do Estado de Direito democrático
que a maioria de nós tanto desejou para Portugal?
...

4 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Caro Ruben;

Parece que, por enquanto, o único arguido é o Professor António Balbino Caldeira, do blog "Do Portugal Profundo".

Um []

I.

Ruvasa disse...

Viva, Isabel!

Provavelmente... foi ele (ABC) o insersor das falsidades nos tais documentos oficiais, que, relembro, poderão ser, elo mínimo, os seguintes:

- Acta da tomada de posse do actual governo (documento da Presidência da República - titular à data, Jorge Sampaio);

- Aviso da mesma tomada de posse em Diário da República, enviado para a INCMoeda pela Presidência da República - titular, à data, Jorge Sampaio);

- Portal do Governo, até Abril ou Maio passados - titular José Sócrates.

São, pois, pelo menos estes documentos oficiais, cuja "infidelidade" constitui crime público, portanto de conhecimento e actuação oficiosos, por parte do Ministério Público e em relação aos quais não decorreu qualquer prazo prescricional.

Outro []

Ruben

desculpeqqc disse...

É assustador quando o povo acha que a impunidade sobre a corrupção política é natural.
O problema é que o povo apenas não acha, como a sociedade assim o permite.

Ruvasa disse...

Viva, LFM!

Pois. O grande problema é esse. A corrupção tornar-se trivial, coisa de somenos, para as "massas" ululantes e acríticas por falta capacidade de discernimento, que, na hora do voto, são as que contam. Por muito que isso possa doer a alguns espíritos mais independentes e também mais rebeldes.

Abraço

Ruben