Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

sexta-feira, 22 de junho de 2007

1143. Não é democrata quem assim se diz

Foto Wikipedia

Nascido em 20 de Abril de 1889, em Braunnau, Áustria, filho de Alois e de Klara, Adolfo foi o responsável por um dos maiores genocídios já registados na História da Humanidade.

Em 1930, tornou-se cidadão alemão e, em 1933, em eleições democráticas, chegou ao poder, na qualidade de chanceler alemão.

A partir daí a história da sua existência foi um rol de atrocidades de toda a espécie, que só terminou quando, encurralado no bunker em Berlim, cometeu suicídio.

A história deste patife sem nome deve servir de lição para todos, à laia de prevenção, ainda que seja necessário, em alguns casos, ter em consideração as devidas proporções.

Mas há uma conclusão que se pode retirar por inteiro e sem delongas:

Não é por se ter acedido ao poder de forma democrática que democrata se é.
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