A Lousiana entrou na posse da Espanha por direito de descoberta no ano 1492. Mais tarde foi conquistada pela França e posteriormente vendida aos Estados Unidos, em 1803.
Foi Cristóvão Colombo que, ao serviço dos Reis Católicos, Isabel e Fernando de Espanha, lá chegou primeiro.
Colombo casou em 1479 com Filipa Moniz, residente no mosteiro feminino de Santos-o-Velho da Ordem de Santiago desde a morte do pai, o também navegador Bartolomeu Perestrelo, cavaleiro da casa do Infante D. Henrique. Este Perestrelo, sim, era presumivelmente de ascendência italiana, de Placência, e um dos povoadores e primeiro capitão do donatário da ilha de Porto Santo.
Cristóvão Colombo consta oficialmente ter nascido em 1451, em Génova. A cidade, que se situa na região italiana da Ligúria, golfo de Génova, Mar da Ligúria, no Mediterrâneo, era, á data, uma república governada por mercadores e banqueiros.
Ao navegador foi concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel, a Católica, de Espanha.
Até aqui, a história oficializada.
Existem, porém, inúmeros historiadores e investigadores que, baseados em documentação variada, concluíram que Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e não em Génova (Itália).
Christovam Colon foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para, escondendo a sua verdadeira identidade, persuadir os Reis Católicos a financiarem-lhe a viagem às Índias, pela rota do Ocidente.
O pseudónimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, protector dos viajantes. Existe mesmo uma ilha baptizada de São Cristóvão.
Por outro lado, Cristóvão deriva de Cristo, que significa que propaga a fé. Acresce que Cristo está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do navegador).
Colon, porque é abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas "." (duas aspas, com dois pontos no meio).
Salvador Gonçalves Zarco, está comprovado sem dúvidas, nasceu em Cuba (Baixo Alentejo, Portugal), sendo filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco.
À época, era prática os navegadores darem às primeiras terras descobertas nomes religiosos. Além disso, no caso de Salvador Gonçalves Zarco o nome escolhido para o território a que aportou foi mesmo São Salvador (Bahamas). A seguir baptizou Cuba usando o nome da sua terra natal e finalmente Hispaniola (Haiti e S. Domingos, hoje República Dominicana) porque estava ao serviço da Coroa Espanhola.
A "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418) com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.
Por fim, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba. Além da própria Cuba, São Vicente. Na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba, Alentejo, Portugal. Posteriormente, já no século XVI, foi edificada a actual Igreja Matriz de São Vicente.
São coincidências (pseudónimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casamento em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e consequentemente do português Cristóvão Colombo, à época chamado de Christovam Colon.
Morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido trasladados para Sevilha, em 1509. Contudo, em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, então colónia espanhola, satisfazendo a pretensão testamentária sua.
A odisseia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, serem depositados na Catedral de Sevilha.
Em 1877, porém, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, os dominicanos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon".
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da família Zarco, descendentes directos de João Gonçalves Zarco e, consequentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, dispostos a oferecerem uma amostra do próprio cabelo aos cientistas, para análise do respectivo DNA, a fim de que possa ser comparado com o encontrado nas ossadas do navegador.
(Dados colhidos de várias fontes, entre as quais a Wikipedia e principalmente uma carta de Barack Hussein Obama II, de 1995, dirigida a um banco norte-americano, na tentativa, finalmente com êxito, de que cliente do seu escritório de advocacia, obtivesse empréstimo que lhe permitisse reconstruir a casa, destruída por um temporal e perante a exigência do banco de que fizesse prova, desde tempos imemoriais, da propriedade do terreno, situado no Estado da Lousiana, USA).
...
Sem comentários:
Enviar um comentário