
Há coisa de menos de 30 dias, as sondagens, todas as sondagens, davam o Sim como vitorioso por margem folgadíssima, não inferior a 20, 25%.
Ontem, a Eurosondagem, empresa muito respeitável e certamente digna de ser considerada de crédito - como, aliás, qualquer empresa - pertença de um militante socialista, de seu nome Rui Oliveira e Costa, dava a conhecer que o Sim estaria à frente do Não em cerca de 6%.
Dizer-se que está na dianteira por 6% significa que está à frente, na realidade dos números, por 3%. Porquê? Porque basta que o Não suba 3% para que fiquem empatados, uma vez que a percentagem que um sobe é igual à que o outro desce.
Em menos de um mês passar de uma vantagem superior a 20% para uma outra de 3% é obra!
Ontem, a Eurosondagem, empresa muito respeitável e certamente digna de ser considerada de crédito - como, aliás, qualquer empresa - pertença de um militante socialista, de seu nome Rui Oliveira e Costa, dava a conhecer que o Sim estaria à frente do Não em cerca de 6%.
Dizer-se que está na dianteira por 6% significa que está à frente, na realidade dos números, por 3%. Porquê? Porque basta que o Não suba 3% para que fiquem empatados, uma vez que a percentagem que um sobe é igual à que o outro desce.
Em menos de um mês passar de uma vantagem superior a 20% para uma outra de 3% é obra!
Assim se compreende a ameaça feita pelo noss’primêro, aqui há dois ou três dias atrás, de que, se o Não saísse vencedor do referendo, ele não alteraria a lei…
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