Os portugueses têm de salvar-se de si próprios, para salvarem Portugal

domingo, 2 de setembro de 2012

2970. Uma lista do GOL

Lista de membros do GOL publicada no blog "Casa das Aranhas"
e republicada no blog "Do Portugal Profundo"



1439 nomes, até uma parte da letra "M"


Loja «8 de Maio» - Coimbra


António César Quaresma Ventura
António Jorge Bigotte Oliveira Santos
António Ramos da Silva
Armando Augusto Alves Martinho
Armindo Augusto Martins da Silva Andrade
Carlos José Faria Cortes
Fernando Afonso dos Anjos Silva
Francisco Manuel de Jesus Neves
Guilherme Elísio Rodrigues Tralhão
Humberto Alexandre Marçal Tomás Martins
Humberto Jorge da Conceição
João Francisco Ferreira Palmeiro
João Paulo Correia Rodrigues
Jorge Manuel Oliveira Santos
José Carlos Baptista Garrucho
Levi Alexandre Bucar Corte Real
Lusitano Moreira Martins dos Santos

Loja «A Revolta» - Coimbra


Adelino Ferreira Martins
Alfredo Salvaterra
Aloísio Albano de Castro Leão
António Abel Garcia Meliço Silvestre
António David da Costa Hall
António Diamantino Marques Lopes
António Fernando Rodrigues Costa
António Francisco Matos Martins Ferreira
António Luzio Vaz
António Manuel Vilhena
António Quintas Queiroz Aguiar
Arménio Alberto Tavares da Silva
Artur Manuel Sales Guedes Coimbra
Belmiro Moita da Costa
Camilo Duarte dos Santos Cruz
Carlos José Luzio Vaz
Carlos Manuel da Silva Páscoa
Eurico Manuel Soares Fernandes
Fernando Abel Simões
Fernando dos Santos Andrade Porto
Fernando Freire
Fernando Pereira da Silva
Fernando Ribeiro Dias
Henrique José Lopes Fernandes
Hermínio de Oliveira Palmeira
Jaime Brás de Carvalho
João Aurélio Sansão Coelho
João José da Fonseca e Costa Soares
João Maria Lacerda de Lemos Mexia
João Vasco da Fonseca Jorge Ribeiro
Jorge Manuel Fernandes Cosme
Jorge Manuel Jegundo Vicente
José Augusto Gomes de Brito Xavier
José Faria Lourenço
José Manuel da Silva Couto
José Rodrigues de Sousa Fernandes
Luis Alves Ferreira

Loja «Acácia» - Lisboa - e Estradas de Portugal?


Alberto Carlos Castro Barros Pereira
Alfredo João Gouveia Tomé
André Henriques Suarez Garcia
António Baltazar Valente Ramos Dias
António Castelo Sérgio Pessoa
António José de Pina Pereira
António José Macieira Antunes
Aureliano Oliveira das Neves
Camilo Duarte Inácio
Carlos Alberto Monteiro Bicas
Carlos Henrique Gomes Villar
Cícero Cavalheiro
Daniel Madeira de Castro
Eduardo Cardeano Monteiro Pereira
Eduardo Manuel Franco Madeira
Filipe José Guerreiro Palma
Francisco Moita Flores
Horácio Crespo Pedrosa Faustino
Horácio Pires Gonçalves Ferreira Saraiva
Jacinto do Patrocinio Gasparinho Correia
João Abel de Oliveira Lemos Gonçalves Novo
João Carlos Caneira Antunes
João Carlos Leal de Matos
Joaquim Vidal Tomé
José Luis de Almeida Casares
José Manuel Palma de Oliveira
José Maria Pinho de Paiva Raposo
José Maria Roque Lino
José Pereira dos Santos
José Ribeiro Vieira
Lélio Manuel Vicente de Sousa Branca
Luis Artur Freitas Costa Cardoso Pereira
Luis Carlos Calceteiro Serafim
Luís Claudio Gouveia Faustino
Luis Filipe Botelho da Nova
Luis Filipe Natal Marques Santos
Luis Pedro Saldanha Miranda

Loja «Alberto Sampaio» - Viseu


Adalberto Tomaz
Américo António Pais Borges
António Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
António Bruno Couchinho
António Campos de Morais
António Joaquim de Almeida Henriques
António Lúcio Rodrigues
António Luis Gonçalves da Costa Martins
Carlos Alberto Marques Paiva
Carlos Salvador Pinto da França Raposo
Celso Oliveira Neto
Fausto Lucas Martins
Fernando José de la Vieter Ribeiro Nobre
João Alfredo Félix Vieira de Lima
João Bernardino Dias Figueiredo
João Duarte da Silva Ferreira da Cruz
João Francisco Lourenço Roseiro Botelho
João Mendes Fernandes
João Soares Louro
Joaquim da Silva Mendes dos Santos
Jorge Alberto da Silva
Jorge Ferreira Vicente
Jorge Manuel de Sousa Mota
José António Santos Esteves Correia
José Bernardino Dias de Figueiredo
José Júlio Miranda da Costa
José Luís Nunes de Almeida
Leonel Ferreira dos Santos

Loja «Arcádia» - Lisboa? 


António João Varela Simões Monteiro
António Manuel Beato Ribeiro da Cruz
António Manuel Dias Baptista
Carlos Manuel Ferreira Caetano
Fernando Hélder Silvestre Romero
Fernando José Vicente Mendes
Fernando Manuel Rodrigues das Neves Vicente Mendes
José Eduardo Goulart Machado
José Eugénio Silva da Nóvoa Cortez
José Manuel dos Santos Viegas
Luís Filipe Nunes Boaventura de Figueiredo

Loja «Atlântico» - Aveiro?


Álvaro Augusto Tojal
Álvaro Teixeira de Oliveira
Anthony Laurel
Carlos Albano Ribeiro
Carlos Fernandes da Silva
Carlos Isidoro da Silva Oliveira
Carlos Manuel de Freitas Salomé
Fernando Ferreira Lino
Francisco Jorge Batel Marques
Ivan Leonardo Sanchez Toro
Jorge Alberto Mendes da Rocha Brochado
Jorge Daniel Cabral Santos Henrique
Jorge Manuel da Cruz Gago
José Barbosa Mota
José Carlos Leal Ribas
José Eduardo Alves Fragateiro
José Manuel Alegre Tavares
Julio Albino Pinto de Matos

Loja «Aurora Alentejana» - Évora


António José de Carvalho Domingues Firmo
António Manuel Dias Pereira Santos Pinheiro
António Manuel Leitão Cavacas
António Paulo Santiago Jorge
Carlos Alberto Lourenço Cunha
Francisco Inácio Morita Coimbra
Francisco Manuel da Silva Rosa
João Luís Latas Lázaro
João Pedro Segurado Dias
Joaquim António Banha da Fonseca
José Alberto Noronha Marques Robalo
José Augusto Dias
José Carlos Alegria
José Ernesto Idelfonso Leão D’Oliveira
José Lourinho Graciano
José Luís Quitério Mendes Matos
José Luís Simões de Morais Luz
José Manuel Fernandes Varge
José Rodrigues Dias
Leonardo Manuel Valido Maia

Loja «Bomtempo» - Lisboa?


Álvaro Veiga
André Campos Martins Carreira
Antoni Assuncion Hernandez
António Adriano de Ascensão Pires Ventura
António Rebelo Delgado Tomás
António Samuel Henriques da Costa
Bruno Ricardo Pinto Reimão Gonçalves Rosa
Carlos Eugénio Cícero Silva
Carlos José Brás Geraldes
Fernando Carmino da Silva Marques
Fernando Miguel Bernardes
João Batista Ferreira da Silva
João Paula da Fonseca
Joaquim António Barata Lopes
Joaquim Maria Alves Zeferino
Jorge Paulo Napoleão Garcia Inácio
José Fernando Macedo Esteves
José Maria da Costa Ramos e Ramos
Laureano Martins Carreira
Luís Manuel de Almeida Nunes
Luís Miguel Gonçalves Rebelo
Luís Miguel Gonçalves Zeferino

Loja «Camões» - Lisboa?


António dos Ramos Domingos e Sousa
António José Rodrigues Henriques
António José Rodrigues Neto
António Martins Gonçalves Pedro
Armando Augusto Pinto da Silva
Fernando José Fernandes Baginha
Fernando José Venâncio Pereira
Frederico Florentino Simões Melaneo
João José do Carmo Delgado
João Nélson Veríssimo
João Pedro do Rego dos Santos Vasconcelos
Joaquim Filipe Clemente
Jorge Manuel Rodrigues da Silva
Jorge Oliveira Ferreira Mendes
Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho
José António Patricio Pires
José Carlos Cruz Lavrador
José Carlos Pinto Basto de Mota Torres
José Justino de Matos Barros Gomes
José Pedro Paixão Camacho Vieira

Loja «Cidadania e Laicidade» - Santarém?


António José Alberto Ladeira
António Leonel Marques Graça
António Ribeiro Gameiro
Daniel Fonseca dos Reis
Daniel Molmgreen de Oliveira
Élio Amador Bernardino
Fernando Manuel Amaro Pratas
Francisco José Nascimento Silva
Gonçalo Miguel Pedro Salgueiro
Gonçalo Nuno Gonçalves Crespo Cardoso
Henrique Vicente Paixão de Oliveira
Horácio Martins de Vale César
Hugo Renato Ferreira Cristovão
João António Santos Silva Rodrigues
João Carlos Lopes de Melo
José Alberto Domingos Rodrigues
José Eduardo Marçal Ruivo
José Manuel Duarte da Silva
Luís Carlos Quintela Jacob
Luís José da Silva Ferreira
Luís Paulo Costa Maldonado Gonelha
Luís Roberto de Matos Castro Roselló

Loja «Coerência» - Figueira da Foz


António Paulo Martins Pereira Coelho
António Pedro Melo Goulão dos Santos Taborda
Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
Emanuel José de Oliveira Alves (Ema Sofia Alves)
Estevão Lavado Espadilha
Francisco Nuno Costa de Melo Biscaia
Gonçalo Nuno Ferreira Ribeiro Alves
João Paulo Carrasquilho Gonçalves Louro
José António da Paz Cardoso Ferreira
José Manuel dos Santos Silva
José Pedro Guina dos Santos
Julio Emilio Gonçalves Louro
Luís Coelho Nascimento
Luís Filipe da Silva Ferreira
Luís Filipe de Carvalho Dinis Esteves

Loja «Consenso» - Lisboa?


Alberto Silva Sousa e Cunha
Carlos Alberto Medina Freitas Lopes
Celso José das Neves Manata
Fernando José Ferreira Lucas Bação
Filipe Alexandre Aleman Ferreira Serrano
Manuel Alexandre Pereira Martins Leiria

Loja «Convergência» - Lisboa


Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro
Adélio Pereira André
António de Deus Ramos Ponces de Carvalho
António Eduardo Garcia Alves Lico
António Manuel Costa Peixoto
António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino
Carlos António Moutinho de Carvalho Macedo
Carlos Manuel Saramago Pinto
Duarte Facco Viana Álvares Calvão
Fernando Gonçalves Carvalho e Oliveira
Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa
Francisco Simões Gomes
Helder Gonçalo Pires da Conceição
Henrique Manuel Batista Costa Monteiro
Jaime Alvarez Pina
João Alberto Santos Pavão Nunes
Jorge Manuel Geraldo Simões Moita
José António de Figueiredo Osório
José Carlos Ramos Corte-Real
José Eduardo Areias Meira da Cunha
José Emílio Amaral Gomes
José Gabriel Viegas
José Luís Piña Alvarez
José Manuel Carlos Saraiva Saraiva dos Santos
José Manuel da Silva Guardado Moreira
José Manuel de Jesus Vilas Monteiro
José Manuel Morbey Almeida Mesquita
José Manuel Salgado Braz
José Nuno de Araújo Martins
José Rosa Rodrigues Gonçalves Baptista
Leonildo Miguel Peixoto Teixeira de Aguilar
Luís Filipe Pires da Conceição
Luís Flores Gomes
Luís Manuel César Nunes de Almeida
Luís Manuel Pinto Gomes
Luís Manuel Ribeiro dos Santos Alves Carpinteiro
Luís Miguel Pacheco da Fontoura
Luís Oliveira Fontoura

Loja «Damião de Góis» - Lisboa?


Carlos Alberto Pinto Ferreira
Fernando Alberto Pereira Marques
Francisco José Paixão Braz Pinto
Francisco José Tavares Gordo
Jorge Humberto Azevedo Monteiro Silva
José Inácio Fava Batista

Loja «Delta» - Lisboa?


Agostinho de Martino
Alberto Manuel Casal Toscano Pessoa
António Manuel Chaves Fernandes Fidalgo
António Pedro Batista Carvalho Bona
Bruno Filipe Barata Rebelo Ferreira
Carlos Amante Crujeira
Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Carlos Manuel Baeta Barata
Carlos Miguel Ferreira
Carlos Vitor Machado
Eduardo Costa Dias Martins
Emílio Miranda Alvarez
Fernando Manuel Carvalho de Almeida
Firmino Ribeiro Mendes
Frederico Manuel Carvalhão Gil
Henrique Gomes Bernardo
Igor Baluka Boal Roçadas Marmota
Jan Cabri
João Anibal Ribeiro Fernandes
João Filipe Brás Fontes Frade
Jorge Augusto Maximino
Jorge Luís Miranda Arez da Silva
Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da Costa
José Alberto Alves Pereira
José Carlos Domingos de Oliveira Gonçalves
José Manuel Correia Camilo Martins

Loja «Do Castelo» - Lisboa


António Armando Dantas de Almeida
António Cândido Baltazar Paiva
António Jorge Ramos Soares
António José Cerejo Pinto Pereira
António Luís Marinho de Castro
António Manuel de Jesus Faustino Silva Garcia
Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
Carlos Eduardo Ferro Gomes
Carlos Neves Marques da Silva
Fernando Pedro Peniche de Sousa Moutinho
Hernâni do Espírito Santo Nunes
Jaime Sampaio Louro
João António Gouveia dos Santos
João Carlos Fernandes Costa
João Fernando Amaral Carvalho
João Manuel Correia dos Santos Silva
João Manuel Dionisio Carranca
Joaquim José Rocio Pereira Mendes
José Alfredo Vieira Machado
José António Caetano Tavares
José Carlos Pinto Embaixador
José Jorge Viegas Madruga
José Maria Maia Lima Duque
José Pedro Oliveira da Silva Pinto
Lúcio Augusto Pimentel Lourenço
Luís Miguel Lopes de Carvalho Bigotte Chorão
Luís Tiago de Sousa Gouveia

Loja «dos Hereges» - Lisboa?


António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques
João José Alves Dias
João Pedro Tojal Loia Soares Silva
Luís José de Almeida Gomes
Luís Miguel Garcia Cruz
Magadiel dos Santos Lopes

Loja «Estrela d’Alva» - Lisboa


Albano José Pires
Alfredo Ricardo Rezende Tropa
Amadeu Carlos de Oliveira Basto de Lima
António Alves Fonseca
António Fernando Marques Ribeiro Reis
António José Xavier Cunha
Carlos Alberto Afonso Rebelo
Emilio Augusto Simão Ricon Peres
Estevão Roberto Ribeiro
Fernando Gomes Afonso
Francisco Carlos Duarte de Azevedo
Francisco Manuel Manso de Faria
Francisco Maria Soares Lopes Figueira
Gervásio Vilela Ferreira Viana
Henrique dos Santos Aparício
Henrique Eduardo Torres Carmona
João Correia Colaço
João de Deus Ramos Ponces de Carvalho
João Nogueira Garcia
João Pedro Ramalho Rodrigues
João Rodrigues
Joaquim Rafael Branco
Jorge Lacão Costa
José Augusto Rodrigues Roseira
José Joaquim Geraldes Reis
José Joaquim Pascoal Gomes
José Manuel Monteiro de Rezende Tropa
José Manuel Morais da Silva e Costa
José Osvaldo Martins Brás
José Ricardo Hernandez Loureiro
Júlio Cortez Fernandes
Luís Manuel Cirne Tomás
Luís Manuel da Conceição Freitas

Loja «Estrela do Norte» - Porto


Alexis Rodriguez Perez
Belmiro Moreira de Sousa
Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães
Eugénio Fernando Rietsch Monteiro
Francisco José Dias Santos Barbosa Monteiro
Joaquim Barbosa Ferreira Couto
Joaquim José da Silva Lopes

Loja «Fénix» - Lisboa


Alberto José Carvalho Batista
Alberto Manuel Roque Lobo da Silva
Alfredo Luís Carvalho Baptista
André Luciano Rodrigues Câmara
António Augusto Pais de Lacerda Ferreira
António Francisco Canhota Santana
António Paulo Roque Lira Leite
Ari José Marques de Carvalho
Armando Luís Gomes de Carvalho Homem
Carlos Laufkoetter Sarmento
Cédric Claude Bernard Grueau
Diniz Jacinto Marçal Nunes
Fernando Manuel Pereira Azevedo e Sá
Hugo Rafael Roque Faria
Jean Claude Tavera
João Artur Neves de Castro Peral
João Paulo Martins Farinha
João Pedro Lagoa Batista Ferro
Jorge Miguel Maia Afonso
Jorge Nelson Gouveia de Sousa Neves
José Brás Rodrigues
José Carlos Gonzalez Rodriguez
José Eduardo Cordéis Mendes Rodrigues
José Joaquim Martins Peres Machado
José Marcelino Franco de Sá
José Raimundo Correia de Almeida
Luís Miguel Antunes Barata
Luís Miguel de Sousa Lopes Soares

Loja «Fernandes Tomás» - Figueira da Foz


Álvaro Manuel Cação Biscaia
António Cândido Alves
António Manuel Pereira da Silva
Carlos António Duarte Cachulo Costa
Carlos Manuel Cardoso Rodrigues Beja
Fernando Góis Moço
Fernando Lopes Cardoso
Franklin Ramos Gaspar
Herculano Ramos Rocha
João Manuel Malheiro Vilar
Joaquim Manuel Jesus Carvalho Jerónimo
José António de Sousa Alves
José Fernando Guedes Correia
José Manuel Carreira Iglésias
Luís Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
Manuel Adelino dos Santos Pinto
Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho

Loja «Fernando Pessoa» - Lisboa?


Adérito Vicente Serrão
Amândio da Conceição Silva
Américo Rodrigues Madeira Bárbara
António Joaquim Catarino Raimundo
Artur Miguel Gomes Ferraz
Áureo Zannotta Villagra
Bernardo José Martins Pereira
Carlos da Silva Amaral
David Franklin Nunes Garcia
Eduardo Manuel Lobo da Costa Simões
Fernando Manuel da Silva e Costa
Fernando Miranda Borges Gonçalves
Floriano João Nunes Batista
Francisco Álvaro Magalhães de Carvalho
Frederico Guilherme Magalhães
Gedião Vargas da Silva
Gilberto Gil Umbelina
João Fernandes Martins
José Canas
José Manuel Passos Cabrita Calafate
José Manuel Serra de Andrade
José Paulo de Almeida da Silva Graça
Luís Gabriel Freire Costa
Luís Miguel Pina Antunes Ferreira
Luís Miguel Ruiz-Rios

Loja «Fraternidade e Justiça» - Coimbra


Alfredo Carlos Barroco Esperança
Alipio Mendes de Melo
António Almeida Santos
António Augusto Cerveira Cardoso
António Carlos Ribeiro Campos
António da Conceição Gonçalves Dias
António José Gonçalves Castanheira Jorge
António José Rodrigues Gonçalves
António José Santinho Pacheco
Benigno Brito Gomes
Carlos Alberto Carvalho Castanheira
Carlos Alberto Gonçalves da Costa
Carlos Alberto Nunes Dias
Carlos Alberto Pereira dos Ramos
Carlos Alberto Raposo Santana Maia
Carlos Artur Simões Esteves Maia
Carlos Augusto Inácio da Fonseca
Carlos Bessa Ferreira
Eugénio Borges Gonçalves
Eugénio Tavares Fróis
Fernando José Duarte Ventura Gomes
Fernando Manuel Carvalho Castanheira
Francisco Borges Garcia
Francisco José Marques Borges Garcia
Horácio André Antunes
João da Cruz Marques
Joaquim António Almeida Martins dos Santos
Jorge Manuel Gomes Paiva
José Domingos da Ascenção Cabeças
José Francisco Tavares Rolo
José Jorge Abrantes Passos Gonçalves
José Júlio Matias da Cunha e Sá
José Mário da Fonseca Monteiro

Loja «Fraternidade e Progresso» - Macau


Alberto Fernandes Brás
António Eduardo S. R. Lobo Vilela
António Lobo Vilela
António Maria da Conceição Júnior
Bernardino Tomé Galvão
Carlos Alberto dos Santos Marreiros
Carlos Ávila
Carlos Roldão Lopes
Fernando da Silva Pinto Ribeiro
Fernando Lynn da Rosa Duque
João Guedes
João Manuel de Mendonça Aleixo
João Maria Larquito Claro
Joaquim Jorge Perestelo Neto Valente
José Celestino da Silva Maneiras
José Lucian Correia de Oliveira
José Luís Mendes da Maia
Konstantin Bernertin
Luís Gomes
Luís Manuel Guerreiro Mendonça de Freitas

Loja «Gomes Freire» - Leiria


Alexandre Mesquita Carvalho Fava
Alfredo José Sousa Gomes
António de Carvalho Medalha
António Manuel Branquinho Caseiro
António Manuel de Oliveira Pires
Camilo Manuel Fialho dos Santos Barata
Carlos Manuel Frazão Vitorino
Claude Frederic Balestra
David José Gomes
Eduardo Jorge Valdez Fatela dos Santos
Eduardo Vieira Coelho
Fernando Augusto de Deus Cirilo Gil
Fernando Medeiros Bonfante
Flávio Dalto
Henrique José Cabrita Franco
Ivo Manuel dos Santos Patricio
João Alberto Batista Neves
Joaquim Marques da Silva
Joaquim Rocha Silva
José António Batista de Sousa Violante
José António de Sousa Canha
José Luís de Sousa Jorge
José Manuel Palma Redes Ramos
José Manuel Silva Carvalho Fava
José Maria Nogueira da Silva Freitas
Júlio Patricio Freitas
Leonel Alexandre Ribeiro Moreira Gonçalves

Loja «Graal» - Lisboa? 


António Carlos dos Santos Góis
António José Candeias Coelho
Carlos Alberto da Silva Fonseca
Carlos Alberto Monteiro Dias da Graça
Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
Euclides Soares Teixeira
Jayme Ferrer de Oliveira Soeiro Caetano Carvalho
João Eusébio da Fonseca
João Pedro Marafusta Bernardo
Joaquim Fernando Parra Pereira Marujo
Jorge António Fernandes Tavares e Sousa
Jorge Manuel Garcia da Fonseca
Jorge Maria Ramalho da Silva Ferreira

Loja «Gravito» - Porto?


António dos Santos Maltez
António Fernando Ferreira Monteiro
António Manuel Leite Ramalho
António Montenegro da Cunha Fiúza
Arlindo José Silva da Cunha
Artur Manuel Pereira Marques
Carlos Miguel de Almeida Campos Pereira
João Campos da Silva Coelho
João Paulo Duarte Dias Marques
José Alberto Coelho Figueiredo
Luís Alberto Correia Fernandes Batista

Loja «Harmonia» - Braga?


António Martins Alonso Cerdeiras
Eduardo José Lascasas Moreira dos Santos
Fernando Manuel Silva Capela Miguel
Jorge Miguel de Assis Caldeira Cruz Corais
José Fernando Videiro de Oliveira
José Luís Ferreira dos Santos Pardal
Luís Manuel Ribeiro do Rosário Mateus

Loja «Honra e Dignidade» - Lisboa?


Artur Martinez Marinho
Carlos Alberto Tavares Dias de Brito
Estevão José Pedro Kachiungo
Filipe Miguel S. Fontoura de Sousa Marto
João Carlos Pessa de Oliveira
João Carlos Socha Pereira
João Manuel Castro Castanheira
Jorge Manuel de Barros Teixeira Borges
José Carlos Antunes Gomes Nunes Martins
José Luís Neves dos Santos
Luís Pedro Vaz dos Santos
José Miguel Agostinho Rodelo

Loja «Humanitas» - Lisboa?


António Carlos Harthley Fernandes Caroço
António Maria Ramos Ricardo
Cipriano de São José Santos Oliveira
Diogo Feijóo Leão Campos Rodrigues
Eugénio Oscar Filipe de Oliveira
Fernando Augusto Gonçalves de Carvalho
João Aníbal Heitor Ratinho
João Manuel Martins Teixeira
Joaquim António Neutel Neves
Joaquim Luís Rosa do Cèu
José Bernardo Fonseca Pólvora Trindade Chagas
Leonel Sousa Fadigas
Luís Gonçalves Vaz

Loja «Intervenção» - Lisboa?


Adelino Cerqueira Leitão
António José Boléo Abranches Vidigal
António Lopes Batalha
António Manuel Rodrigues Nunes Diogo
António Vasco Pereira de Oliveira Costa
Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas
Carlos Eduardo Rodrigues Nunes Diogo
Carlos Manuel Luís
Cesário José Simões Martinho
Fernando José Carrilho Ribeiro Leitão
José Luís Rabaça Vasques
José Manuel da Conceição Morais
José Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros
Luís Manuel Verdelho da Costa

Loja «José Estêvão» - Lisboa?


Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
Alexandre Barros de Sousa
António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro
Armindo Salgado Martinho
Carlos Eduardo Teixeira Mendes
Carlos Manuel Brandão Perdigão
Eugénio Maria da Cruz Azevedo
Cândido de Azevedo
Fernando Cruz Pacheco
Filipe Manuel Espinha Soares da Silva
Gualter Viriato Nunes Basílio
Guilherme Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
Guilherme Pestana Godinho
João Eduardo Ribeiro Castanheira Nunes
João Geraldes Freire
João Manuel de Oliveira Cabral
João Manuel do Carmo Silva
Jorge Manuel de Araújo Fernandes
Jorge Marques dos Santos
José Alberto Martins Ribeiro
José de Sousa
José Jorge de Melo Correia
José Luís de Sousa Reis
José Manuel Oliveira Monteiro
José Maria Marques da Silva
José Nascimento Nunes Vicente
José Ramos Horta
José Rodrigues Pereira dos Penedos
José Romeu Freitas Caetano
Júlio Cardoso Araújo Pereira
Luís António Neves de Paiva Andrade
Luís Carlos Andrade Ferreira
Luís Filipe de Menezes Montenegro Romeu
Luís Filipe Moura de Carvalho
Luís Manuel de Medeiros Ferreira
Luís Medeiros Vieira
Luís Morgado Ferreira Alves
Manuel Alf

Loja «Liberdade e Justiça» - Lisboa?


Alberto António Sequeira Pinto Gouveia
António Bento da Silva Galamba
António Fernando Reis Gil
António Filipe Leite e Pereira da Silva
António João Lente Rodrigues da Silva
António Joaquim Lameira Vivas
António José da Silva Robalo Cordeiro
António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
Artur Miguel Claro da Fonseca Mora Coelho
Belmiro Pereira de Sá Leão
Carlos Alberto Fernandes
Carlos Ribeiro Nunes
Fernando Graça Gil
Fernando Manuel Moreira Lopes
Filipe João Marques Caçapo
Gonçalo Matos Correia de Almeida Velho
João António Leal Cruz Franco
João Luís Costa Nunes
Jorge Manuel Firmino Baptista
José Ferreira Vicente
José Gomes Silveira da Cunha
José Luís Parente de Lima
José Manuel Rolo Ferreira Correia
José Manuel Rosa do Egipto
José Maria Ribeiro Rodrigues
José Vitor Soreto de Barros
Júlio Luís Santos Ferreira
Luís Álvaro Barbosa de Campos Ferreira
Luís António da Silva Barraquero
Luís Falcão da Fonseca (Pai)
Luís Fernando dos Santos Correia de Mendonça
Luís Filipe Teixeira Gestas
Luís José Torres Falcão da Fonseca (Filho)

Loja «Liberdade» - Lisboa?


Adelino Manuel Marques Da Silva
Álvaro Alberto Negrão de Sousa
António Athias da Cunha Leal
António José do Castro Guerra
António José Valente
António Manuel Almeida Salvador
Aquilino Ribeiro Machado
Carlos Alberto de Carvalho
Carlos Alberto Martins Couceiro
Carlos Alberto Martins da Silva Poiares
Carlos Alberto Sobral Marques da Costa
Carlos Henrique Prata Dias da Costa
Daniel Gomes de Pinho
Fernando da Costa Nicolau
Filipe Rino Coelho
Francisco Manuel Marcelo Monteiro Curto
Gustavo Soromenho
Henrique Brito Tovar Faro
Henrique Jorge Cabral da Silva
João Alberto de Oliveira Cachado
João Luz Ribeiro da Silva
João Manuel de Sousa Marques
João Manuel Trindade Duro
José Carlos dos Santos Mendonça
José dos Santos Silva Pereira
José Eduardo Pescador de Matos Fanha Vieira
José Eduardo Vasconcelos Casqueiro Cardim
José Henrique Rodrigues Dias
José Luís Nascimento
José Manuel Rodrigues Fernandes
José Nunes Lourenço
Lino Duarte Loureiro Reis
Luís Diogo Almeida Campos

Loja «Livre Pensamento» - Lisboa?


António Augusto Lagoa Henriques
António Joaquim da Silva Faria
António José Moutinho Pereira
António Manuel Barata Pereira Gomes
António Manuel Rodrigues Vieira
Avelino José da Costa e Sousa
Carlos Alberto Oliveira Damas
Carlos Augusto Lopes Amado dos Santos
Carlos Manuel Valentim Aurélio
Celso Afonso Castro de Jesus Soares
Diogo Afonso Cristina Patricio
Fernando António Palma Raposo
Hernani José Pereira Duarte da Costa
Humberto Duque Monteiro Leite
Humberto Sertório Fonseca Rodrigues
Inácio Ludgero Gomes Fernandes
João Vicente Catarino de Freitas
Joaquim Manuel Lima Carvalho
Joel Pinto Marçal dos Santos
Jorge Manuel Beirão Barroco Duarte
Jorge Manuel Costa Barata de Sá
José Cândido Oliveira Lopes
José Luís Figueira Monteiro
José Miguel Portelinha Vaz
Júlio Edgar Cândido de Magalhães
Luís Manuel dos Santos Paixão
Luís Miguel Carreira Madaleno

Loja «Lusíadas Renascida» - Braga?


António Júlio Soares de Oliveira
António Manuel Rodrigues da Mota
António Pereira de Vasconcelos
Carlos Amílcar Armando da Cruz Lima
Carlos Manuel Amaral de Vasconcelos
Casimiro Joaquim Pereira da Silva
Francisco José Alves Teixeira
Hélder José dos Santos Trigo
João Jorge de Abreu Gonçalves
Jorge Manuel Martins Casaca
José António Azevedo Oliveira
José Ernesto Mesquita Rodrigues
Júlio Torcato Ribeiro Faria
Luís Mário Pereira Morais de Oliveira

Loja «Lusitânea» - Lisboa?


Aloísio Fernando Macedo da Fonseca
António dos Santos Luís
António Joaquim Rebelo dos Reis Lamego
António Joaquim Rodrigues Lopes
Fernando José Correia Cabecinha
Humberto Fernando Sérgio Baptista Costa
Idalino André Rodrigues do Nascimento Magrinho
Jaime Octávio Pires Fernandes
João Fernando Tocha de Faro Coelho
Joaquim Pedro Ferreira Canas Mendes
José António Ferreira Peres de Sousa
José Augusto Ramos Rocha
José Carlos das Dores Zorrinho
José Henrique Lopes
José Manuel Vieira Conde Rodrigues
Luís de Carvalho Machado
Luís Filipe Paulo Brandão

Loja «Luz e Harmonia» - Lisboa?


António Alfredo Avelar Canto Machado
Armando Saraiva Teixeira
Duarte Jorge Bárbara
Eduardo Carlos Neves de Noronha
Francisco Sabélio Nóbrega Lobo
João Miguel Sousa Mestre
Jorge Manuel Gomes de Oliveira
José António Braga de Oliveira
José Pedro Vasconcelos de Sousa Correia
Luís António Rivera da Silva Virote

Loja «Madrugada»


Abílio de Jesus Fidalgo
Acácio José Monteiro Ribeiro
Afonso Manuel Matos Viola
Albano Andrade Pereira
Anatólio Dias Falé
André Claudino Francisco
António Armando Agostinho Rodelo
António Becho Grave Caldeira
António Carlos Gonçalves e Carvalho
António Eduardo Conceição Fortunato
António Manuel Machado Fernandes Novaes
Barnabé Francisco Primo Pisco
Carlos Alberto Frias Barata
Carlos Francisco Ferreira da Silva
Carlos Jorge Ferreira Garcia Madeira
Carlos José Mota Alves
Carlos Manuel Martins
Carolino José Nunes Monteiro
Eduardo Alberto Lopes Soares
Eduardo Henrique Coelho Moos
Fernando Arnaldo Duarte de Carvalho
Francisco Joaquim Maneira Câncio
Francisco José Coelho de Sousa Ferreira da Silva
Francisco Manuel Carromeu Gomes
François Marcel Léon Guibert
João António Horta Morais
João Artur Branco da Fonseca Pascoal
João José Alcaide Duarte
João Pedro Gonçalves Cardoso
Joaquim Fernandes António
Jorge Manuel Bicó da Costa
Jorge Manuel Flor de Albuquerque Coelho
Jorge Manuel Lopes Pombo
Jorge Manuel Navarro de Menezes Figueiredo
Jorge Valadares Vilhena Rodrigues
José António de Jesus Martins
José Eduardo de Brito Jorge Soares
José Manuel Carmona Barreto
José Manuel Figueira de Sousa Barreto
José Manuel Pires Epifâneo
José Maria Subtil de Sousa
José Pedro Blanco Panadés Gil
Luís Carlos da Costa Monteiro
Luís Filipe Banito Gameiro
Luís Filipe de Almeida Coelho de Sousa
Luís Filipe Godinho de Faria Maneira Câncio
Luís Miguel Pereira de Almeida

Loja «Montanha» - Lisboa


Albino Ribeiro Cardoso
Ângelo Miguel Ferreira Marques
António José Filipe dos Santos
António Justino Alves Ribeiro
António Segadães Madeira Tavares
Armando Augusto Rod. de Figueiredo e Silva
Artur Fernandes Batista
Artur José Tavares Azevedo da Costa Lindo
Carlos Alberto Idães Soares Fabião
Carlos Alberto Ribeiro Mota
Carlos Manuel Grave Campos
Carlos Miguel Bravo Lourenço
César Manuel Coelho de Oliveira
Custódio Azevedo Fidalgo Castelo
Custódio João Vilela Maldonado de Freitas
Dário Miguel Vieira Duarte Pereira
Diogo Manuel de Oliveira Bernardo Monteiro
Domingos Branco Coelho
Eduardo José Mourão da Silva e Costa
Fernando Augusto de Oliveira Sacramento
Fernando César Antunes Costa
Fernando José Martins Palma
Fernando Lourenço Antunes
Francisco Ventura Soares Feio
Humberto Luís Manuel Modas Daniel
Isaurindo José Abegão
João António Gomes de Proença
João Carlos Farelo Sacramento
João Pires Represas da Mata
Joaquim Manuel Simas Abrantes
Joaquim Matias Livreiro Rocha
Jorge Fernando da Silva Nunes
Jorge Fernando dos Santos
José Jorge Alves Letria
José Luís Farelo Sacramento
José Luís Rodrigues Moutinho
José Mendes Rodrigues Bento
José Paulo do Nascimento Dias
José Pedro de Almeida Fernandes
Liberto da Fonseca Ribeiro da Cruz
Luís Armando Catarino Costa
Luís Filipe Varela Duarte
Luís Manuel Guerreiro Tristão

Loja «O Futuro» - Lisboa


Acácio Manuel de Frias Barreiros
Alberto Manuel Gonçalves Mendes
Álvaro José Carrilho Martins de Medeiros Tavares
André da Atalaia Samouco
André Franco de Sousa
Antonino Proença Marques
António da Silva Carvalho
António José Tomas Santos Bento
António Manuel Pinto Basto Ribeiro Ferreira
Armando Pulquério Antunes de Castro
Asdrúbal de Matos Fernandes
Augusto Joaquim Franco Bélico de Velasco
Carlos Caranguejeiro
Carlos Manuel Cardoso da Costa Pires
Carlos Manuel da Conceição Alves Costa
Edgar Fernando Camacho da Rocha
Edmundo Fernando Paula de Assunção
Eduardo Santos Fernandes Bugalho
Jaime Carlos da Silva Corbal Moreira
João Cardona Gomes Cravinho
João de Deus Rodrigues Pires
João José Andrade dos Santos Tavares
João Manuel Rodrigues de Brito Guterres
João Paulo Costa Amorim
Joaquim do Nascimento
Joaquim Ferreira de Sousa
Joaquim Inácio Ferreira Pinto
Joaquim José Alpoim Pereira Vaz
José Apolinário Nunes Portada
José da Cruz Madaleno
José Henrique Damas Mora Ponces de Carvalho
Leonel Álvaro Torres Pereira Neves

Loja «Obreiros do Trabalho» - Lisboa?


Adriano Pinto Gomes Amaral
Alexandre Manuel Santos Paiva
António José Ribeiro de Almeida Taurino
António Maria da Fonseca
António Ricardo de Oliveira Vieira Machado
António Sérgio Ferreira Borges
Arnaldo Afonso Botelho Guedes
Augusto Fontes Baganha
Bernard Jean-Marie Seynaeve
Carlos Alberto Silva de Almeida
Carlos Morais dos Santos
Casimiro Tomásio Ferreira
Celso Manuel Gomes Ferreira
Dinis Augusto Escudeiro
Fernando Moura Marques
Fernão Augusto de Araújo Vicente
Flávio Gomes Pereira
Francisco Henrique Espinheira Fonseca
Guilherme Manuel Domingues Marques
Honório Barbosa
João Daniel Neves Botelho Nunes
João Ferreira da Silva
João Frederico Sousa Peres de Drumond Ludovice
João Manuel Serpa Gonçalves
Joaquim António Diogo Barreiros
José Aveiro de Sousa Marques
José da Silva Chanoca
José Henrique Gonçalves Lourenço
José Joaquim Antunes Fernandes
José Joaquim Botelho Guedes
José Manuel Pires Trabucho
José Manuel Tavares de Almeida e Costa
Leopoldo Lopes de Almeida Amaral

Loja «Ocidente» - Lisboa?


Álvaro José Ribeiro Gonçalves
Américo Patricio Cipriano Thomati
António Alexandre Picareta Delgado
António Domingos Pereira Marques
António Henrique Rodrigues Roseiro
António José Andrade Boronha
António José de Sousa Matos
António Manuel Ribeiro Mendes
Artur José Gonçalves Gomes
Artur Ramon da Rocha de la Féria
Carlos Alberto Clemente Frazão
Carlos Alberto Leitão Capelas
Carlos Alberto Lopes Martins
Cílio Pereira Correia
Cipriano Pires Justo
Delberto Constatino Araújo de Aguiar
Fernando de Sousa Brito e Cunha
Fernando Dias Nogueira
Fernando Manuel Pinheiro Mendes
Fernando Vieira da Cruz
Francisco José Cardoso dos Reis
Francisco José Domingos Cardoso
Francisco Manuel Marques Bandeira
João Manuel Correia de Oliveira
Joaquim José Mesquita da Silva Pereira
Joaquim Manuel Leitão Ribeiro Arenga
José Alberto Ferrão Morgado
José Alberto Popinha Ramos
José Alberto Rebelo dos Reis Lamego
José Henrique Romão Santos
José Luís Pereira Forte
José Luís Ribeiro dos Santos
José Manuel D’Assunção Brucho
José Rodrigues Faustino
Luís Filipe de Ataíde Rodrigues Dias
Luís Manuel Capoulas Santos

Loja «Paladinos» - Douro/Trás-os Montes?


Alberto Santiago Rodrigues de Sousa
António Henrique Machado Capelas
Eduardo da Natividade Jesus
Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas
João Gouveia Ferreira
José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
José Manuel Alves Teixeira
José Manuel Oliveira Costa Rodrigues
José Maria Paixão Afonso Andrade

Loja «Passos Manuel» - Porto


Acácio Gonçalves Machado Carvalho
Afonso Henrique Carvalho da Cunha
Alberto Mendes Teles
Alex Tona
Angelo Miguel Quaresma Gomes Martingo
António Carlos Antunes Guimarães Côrte-Real
António Freitas Azevedo
António José de Aguiar Monteiro Pinho
António Leonel Gomes de Pinho Caetano
Armando Pinto Bento
Artur Machado de Campos Rangel
Bruno Alexandre Batista dos Santos
Carlos Abílio Moreno
Carlos Jorge dos Reis Meirinho Gonçalves
Francisco Alberto Fidalgo Ferro de Beça
Gil Manuel Barbosa de Magalhães Ferreira
Ilidio Renato Garrido Matos Pereira
João Diogo Ferreira Barbosa
João Joaquim Sousa Sobral
João Maria da Costa Magalhães
José António Fernandes Correia Teles
José Manuel Pereira Ribeiro
Luís Carlos Moutinho da Silva
Luís Manuel Bragança de Miranda Flores

Loja «Rebeldia» - Lisboa?


António Augusto Marques de Almeida
António de Melo Bernardo
António José Gonçalves Martins
António Manuel Henriques Fernandes
António Maria Balcão Vicente
Augusto Artur da Silva Pereira Brandão
Avelino Augusto Pacheco dos Santos
Carlos Alberto da Assunção Alho
Carlos Almerindo Filipe Tembe
Carlos José Campos de Andrada
Daniel Neves Sales Grade
Fernando José Lopes Nogueira
Fernando Manuel Costa Labescat
Francisco António Ribeiro da Costa
João Augusto Amaral Rocha Oliveira
João Fernando Goulão Pinto
João Manuel Ascenção Belém
João Paulo Isidoro Almeida Soares
Jorge Pedro de Almeida Cabral
José das Neves Abreu
José Manuel Costa da Veiga Cosmelli
José Manuel Zaluar Nunes Basílio Júnior

Loja «Redenção» - Coimbra


Adriano Jorge Correia Dias
Alvaro Dias Martins Aroso
Álvaro Morais de Oliveira Canelas de Castro
Amadeu José de Figueiredo Carvalho Homem
Américo Manuel da Costa Figueiredo
Antero Sousa Braga
António Augusto Vieira Lopes
António Duarte Arnaut
António Fernando Monteiro
António Joaquim Mariano Pego
António José Martinho Marques
António Manuel Brandão Gomes Costa
António Manuel dos Santos Arnaut
António Miguel Bastos Martins Ferrão
António Pires de Carvalho
Augusto José Monteiro Valente
Augusto Rogério Leitão
Casimiro Soares Simões
David Abreu Felino Carvalhão
Eduardo Reinaldo Ferro Alves
Fausto José Dias Duarte dos Santos
Fernando Baeta Cardoso do Vale
Fernando de Jesus Regateiro
Fernando Manuel Marques Rodrigues
Fernando Tomás Simões de Oliveira
Francisco Abranches Marta
Francisco José Antunes Paz
Francisco José Fortunato Soares
Francisco Manuel Coelho Ferreira Pimentel
Francisco Mateus Barreirinhas
Hermano de Deus Nobre Alves
Jaime A. Simões Ramos
João Fernandes
João Manuel Alves de Moura Pereira
João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa
Joaquim António Seco Machado Gil
Joaquim António Simões Vilela Martins
Joaquim Pereira da Silva Correia
Jorge Loureiro Mendes
José António Alves de Moura Pereira
José António Ferreira da Cunha Sotto Maior
José Augusto Jorge da Conceição
José Batista Geraldes
José da Cunha e Sá
José Domingues Ferreira Ribeiro
José Emilio Vieira de Campos Coroa
José Fernando Mendes Abranches
José Francisco de Faria e Costa
José Humberto Santos Paiva de Carvalho
José Luís de Oliveira Gonçalves
José Luís Silva Pinto de Almeida
José Luís Vicente Torres
José Manuel Gonçalves da Silva
Lourivan Rodrigues
Luís Malheiro Vilar
Luís Manuel Curcialeiro Godinho de Matos

Loja «República» - Lisboa 


Alberto Marques de Oliveira e Silva
Artur Manuel Santana das Dores
Augusto Silva Gomes
Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias
Dórdio Leal Guimarães
Fernando Jorge Giesteira de Castro Gonçalves
Jaime Manuel Pereira Mendes
João Henrique de Almeida Rainho
João Manuel Soares Abreu
José António Amante Parreira
José Paulo de Massano Ranita Teixeira
Luís Rui de Matos Firmo
Luís Simões Dias Cardoso do Valle
Antonino da Conceição Ventura
António Jorge Martins Barata
António José Moreira Vilhena Nogueira
António Miguel Ribeiro Pinheiro
Augusto Gonçalves Dias
Fausto Sousa Correia
Fernando José Borges
Fernando José Ribeiro Cavaleiro da Maia Valle
Fernando Mendes Figueira Henriques
José da Costa Baeta e Vale
José João Bidarra Palmeirão
José Maria Vilhena Nogueira

Loja «Século XXI» - Lisboa


António Cardoso Alves
António Eduardo Costa Simões
António Manuel dos Anjos Mourão
António Ramos Preto
Arnaldo Adérito Carvalho João
Dimas Ferreira Pestana
Fernando Manuel Dionísio Saraiva
Fernando Simões Henriques
Hélder Manuel da Silva Monte
Ilídio Pelicano Lopes da Cunha
Jaime Manuel de Pinho Crato
João Manuel Correia Viegas Palma
Joaquim Brogueira da Silva Thó
José António Ribeiro Mendes
José Carlos Vicente Simões Baptista

Loja «Sete Colinas» - Lisboa


Afonso Nuno de Moura Brígido Verissimo da Cruz
Álvaro Ribeiro Monteiro
António Alberto da Cunha Abrantes
António José André Inácio
António José Carvalho Ferreira
António José Costa
António José Coutinho Lopes Cabral
Carlos Albino Cabral
Celestino Soares Monteiro
Fernando Manuel Cardoso Coelho
Filipe Jorge Larsen de Assis Costa Rodrigues
Filipe Mesquita Vital
Francisco Alexandre de Sintra e Janes Semedo
João Carlos dos Santos Catarino Oliveira
João Pedro de Góis Ribeiro de Carvalho
Jorge Marques Queirós
José Aníbal Magalhães de Couto Nogueira
José António Amaral da Silva
José Eduardo Duarte Tavares Moreira
José Ernesto Carvalho Oliveira Lopes
José Xavier Anjo de Sena Ezequiel
Luís Filipe Alvoeiro da Costa Quaresma
Luís Filipe da Costa Mendes Afonso
Luís Miguel Pena Piedade
Manuel Alexandre Amado Ferreira Chaves

Loja «Simpatia e União» - Lisboa?


Abílio Vassalo Abreu
Adozindo de Sousa Leite
Alain Pierre Victor Merelo Barberá
Alfredo Conceição Ribeiro
António Armindo de Sousa e Silva
António José de Almeida de Abreu
António José Martins Ferreira
António Manuel Clemente Lima
António Manuel Ribeiro dos Anjos Machado
António Maria Pacheco do Passo
António Neves Pereira
António Sérgio Fernandes Lebres
Armindo Ribeiro Cardoso
Aurélio Gomes Veiga
Carlos Alberto Gomes Lopes
Carlos Alberto Gonçalves Estorninho
Carlos Alberto Lopes Wahnon de Araújo
Carlos Alberto Pereira Correia
Éldio Marques Vaz
Elisio Costa Santos Summavielle
Ernest Alberto Theile
Fernando Alves Marques Mano
Fernando José Reino
Fernando Manuel Alves da Cruz Garcia
Franklin Nunes Santana Casal
Henrique Jorge de Almeida Martins Coelho
Isaac Wambembe
João Barroso Soares
João David Pinto Correia
João Eduardo de Melo de Oliveira e Sobral Costa
João Luís Valente Pires
João Manuel Morais Isidro
Joaquim José Pereira Torres
Joffre António de Sousa Justino
Jorge da Silva Forte
Jorge Melício da Conceição
José António Azevedo Castelo
José António Mota Correia Ambrósio
José Deodoro Faria Troufa Real
José Eduardo Simões Coimbra
José Jacinto Sousa Gonçalves Simões
José Luís de Figueiredo Neves
José Manuel Blanco Gil
José Manuel de Sousa
José Manuel de Sousa Fernandes Pina
José Manuel Gomes Ferreira
José Manuel Matos Pereira
José Manuel Torres do Couto
José Sarmento Gomes Mota
Júlio Manuel dos Santos
Lesseps José António Lourenço dos Reis
Luís Filipe da Fonseca Machado
Luís Filipe do Cruzeiro Gonçalves Penedo

Loja «Tolerância» - Lisboa?


António Manuel Maldonado Gonelha
António Roque de Andrade Afonso
António Valdemar J. Medeiros Torres
Arlindo Pereira Almeida
Bruno Andrade de Mendonça
Carlos Alberto Monteiro Granês
Carlos Oliveira Fontoura
Eduardo Manuel Camacho Ascenção
Fernando Albino Canhão da Graça
Fernando Joaquim Carneiro
Francisco José Gentil Berger
Francisco Manuel dos Reis Caldeira
Germano dos Santos Alves
Hélder Santos da Silva Freire
João Manuel Martins dos Santos Barba
José Adelino Ferreira da Costa Nunes
José Manuel Henriques de Abreu
José Miguel Figueira Amaro
José Tomás de Oliveira
José Tomaz Vasques
Júlio Fernando de Albuquerque Fernandes
Luís Manuel Alves de Fraga
Luís Manuel Coutinho Lopes Cabral
Luís Manuel Mendonça Torres

Loja «Transparência» - Lisboa?


Abílio José Salgado
António Pedro Pires
Armando Ferreira Gomes
Armando Santinho Cunha
Carlos Alberto Cordeiro Coelho
Hugo Martins Gonçalves Ferrão
João Carlos Matos da Cunha
João Manuel Borges de Azevedo
Jorge António Batista de Sousa
Jorge Manuel Fernandes da Silva
José Augusto Fernandes Chamusco
José Carlos Pedro Cardoso Matias
José Eduardo Cabral Mimoso Serra
José Luís Costa Lopes
José Manuel de Lemos Diogo
Leonel Jorge Suzano Pires

Loja «União» - Porto?


Albano Dias da Costa
Alexandre Miguel Barbosa Valle de Carvalho
António Álvaro Ferreira Correia Marques
António Graça Teixeira da Silva
António José Ferreira Santa Comba
António José Rosas Silva Pereira
António Maria Lobo de Vasconcelos Corte-Real
Cícero Pereira da Silva
Durval Arnaldo Pereira de Brito
Eduardo Paulo Ferreira de Sá
Francisco José Neves dos Santos
Heitor Alves Bessa
Henrique Sá Pereira Miguel
João Geraldo dos Reis Correia Pinto
José Afonso Teixeira de Magalhães Lobão
José Alexandre Vasconcelos Rebelo Cotta
José Augusto Seabra
José Carlos Araújo Ferreira Neves
José Gomes Fernandes
José Guedes Rodrigues
José Joaquim Pinto da Conceição
José Luís Madeira Jorge Castelo
Josep Maria Ustrell Torrent
Júlio Capelo Pires Veloso
Lourenço Santos Neto
Luís André Araújo Raposo
Manuel Alberto David Rodrigues de Castro
Manuel Alberto Moreira Falcão

Loja «Universalis» - Lisboa


Alfredo Jorge Gomes de Sá
Álvaro Leon Cassuto
Alvaro Manuel Ricardo Nunes
Amândio Peres Jacinto
António Alberto Alves Pereira Borga
António Cunha Coutinho
António Manuel Afonso Barata Camões
António Manuel Garcia dos Reis
Carlos Alberto Pestana Barros
Carlos António Pitacas Antunes
Carlos Fernando Campos Ventura
Carlos Manuel Correia França
Douglas Liberti Incáo Junior
Emídio Arnaldo Freitas Rangel
Ernesto Manuel de Freitas Lomelino Gomes Machado
Estevão Rodigues Pires Moura
Fernando Manuel Ferrão Castel-Branco Sacramento
Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes
Fernando Reis Condesso
Francisco Guilherme Serranito Nunes
Francisco Maria Correia de Oliveira Pereira
Frederico António Kosian Gomes de Almeida
Ilidio José Silvestre Nunes
João Carlos Graça Camacho
João Carlos Marcelo
João Dias das Neves
João Fernando Neto Abrantes Serra
Jorge Miguel Cabral e Pereira da Silva
José Alfonso de Mateo Garcia
José António S. Vidal de Oliveira
José Eduardo da Câmara Correia de Lemos Quintela
José Eduardo Fernandes de Sanches Osório
José Manuel Carrilho Ribeiro Leitão
José Manuel Carvalho Araujo Caldeira
José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes
José Manuel Gouveia Almeida Ribeiro
José Manuel Marques Alves da Silva
José Manuel Marques da Silva Lemos
José Maria Mateus Cavaco Silva
José Miguel Marques Boquinhas
José Simão Gomes
Joshua Gabriel Benoliel Ruah
Luís Alexandre Gaspar Albino de Campos Cruz
Luís Antero Reto
Luís Filipe Canova de Leão Miranda
Luís Manuel Biscaia Poda Reis
Luís Manuel Dias Martins
Luís Maria Kalidas Costa Barreto
Luís Velosa Espírito Santo

Loja «Utopia» - Almancil/Faro


António Joaquim Pires da Silva
António José do Nascimento Minhalma
Fernando José dos Santos Anastácio
Francis Tondeur
João Caldeira Romão
João Manuel de Sousa Martins
Joaquim José Leal de Carvalho Afonso
José Cardoso Fontão

Loja «Vinte e Cinco de Abril» - Lisboa?


Agostinho Mesquita Antunes de Carvalho
Alcino José Cardoso Pedrosa
António da Conceição Antunes Ribeiro
António Francisco Felício Correia
António José da Silva Moreira
António Manuel Caeiro
Antonio Manuel Estevão Amante
António Maria Rodrigues Soares
Aprigio Ramalho
Armando Pinheiro Isaac
Artur Junqueiro Sarmento
Artur Pita Alves
Artur Rodrigues Pereira dos Penedos
Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa
Carlos Alberto Dias dos Santos
Carlos Manuel Cardoso Lopes
Constantino Paulo Santos Almeida
Duarte Nuno Alves Climaco Pinto
Edmundo Pedro
Emídio Guerreiro
Fernando Paulo Estrela Pinho Almeida
Filipe Madeira Marques Fraústo da Silva
Guilherme da Costa Ferreira
Januário Souto de Almeida
João Alberto Correia
João Manuel Lleotte Nobre
Joaquim António de Oliveira Soares
José António Soares de Albergaria
José Manuel Costa Neves
Justino José Morgado Pereira
Luís Filipe Coutinho Barros de Figueiredo
Luís Manuel Coelho da Mata Almeida
Luís Miguel da Serpa Soares Vargas

Loja «Vitória» - Porto?


Abílio Afonso Ferreira
Albano Manuel Matos Barbosa Mendonça
Alberto Nuno Torgal Simões
Alberto Sousa Martins
Alfredo Teixeira Costa Pereira
Anibal Belo Antunes da Silva
Antero Anibal Ribeiro da Silva
António Artur Rodrigues da Costa
António Augusto Ferraz
António Augusto Ferreira Nadais
António Carlos Viçoso Costa Paz
António Inácio Gomes da Mota
António Jorge Tavares Costa de Jesus
António José de Oliveira Couto
António José Monteiro de Pinho
António Morais Ribeiro
António Paulo Salvado de Lima Moreira
Armando José Moreira
Arsénio Oliveira Leite
Bento Gonçalves da Cruz
Carlos da Silva Teixeira Mourão
Carlos Silva Dias
David Custódio Gomes Magalhães
Firmino Jesus do Couto
Francisco José Guerra da Mota
Francisco Manuel Moreira Gomes Remelgado
Helder Firmino Ribeiro Pereira
João Batista Vasconcelos Miranda Magalhães
João Maria Matos Araújo Correia
João Paulo Sousa Duarte Neves
João Rosado Correia
Joaquim dos Santos Carvalho
Joaquim Manuel Oliveira Vilela
Jorge Abrantes Passos Gonçalves
Jorge Manuel Guimarães Quinta
José Amândio Gonçalves Trigo
José Augusto Fraga Ferreira
José Paupério Fernandes
José Roberto da Costa
José Viale Moutinho
Julio Pires
Libertino José Dias
Luciano Augusto Bastos Vilhena Pereira
Luís Filipe Gouveia Borba Rodrigues
Luís Filipe Vieira Santos
Manuel Albano Batista Carvalho
Manuel Alexandre Silva Pinto Fardilha

Loja «Vitorino Nemésio» - Açores


Dimas Manuel Simas da Costa Lopes
Francisco Jorge da Silva Ferreira
Jorge Augusto Paulus Bruno
José Avelino Rocha dos Santos
Júlio Dinis Lopes da Silva
Luís António Vieira de Brito de Azevedo

Triângulo de Castelo Branco


Afonso Amável Barata Camões
João Antunes Baltazar
João Carlos Rolão Baltazar

Triângulo de Chaves


Alexandre António Alves Chaves
António José Roque da Costa
José Augusto Filhol Guimarães

Triângulo de Guimarães – n.º 368


Domingos José Ferreira Nobre

Triângulo de Tomar


António Manuel Godinho Paulo
Joaquim Marques dos Santos
José António Becerra Vitorino

Triângulo de Vila Real


António Manuel Rodrigues
Carlos Alberto Coelho Pires
Eduardo Moreira Vaz Cardoso
João Alberto Miranda de Azevedo
Jorge Herculano Wandt Teixeira de Matos
Júlio António Alves Coutinho

Triângulo de Vila Real de Santo António


António Manuel de Carvalho Costa
António Vitorino Pereira
Fernando de Sant’Águeda Gutierres Reis
João Faustino Carlota Ribeiro

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

2969. Tchan... tchan... tchan... tchan...

E eis que, de REPENTEMENTE, o milagre aconteceu !...

Tchan... tchan... tachan... tchan...

A RTP começou a dar lucro, como água a jorrar de penedo ressequido que a Senhora de Fátima tivesse divinamente tocado.
ÁMEN !

Nota: -
Se começou de repente a dar lucro, cadeia com quem geria e apenas obtinha prejuízos como resultado. Havia manigância! Só pode!

RE-ÁMEN !

Alto aí e pára o baile!
Será que isso se deve ao facto de a Judite e o Carvalho e respectivos ordenados astronómicos terem saído de lá, hã?

!!!!!

2968. Vai uma aposta?

Vai uma aposta em como, logo que este governo seja substituído, de imediato se voltará ao regabofe anterior?

As declarações de Seguro relativamente à RTP são muito significativas, mas apenas um pequeno afloramento do que está por baixo e virá à superfície mal voltem a São Bento.

Todo o trabalho de agora, todos os sacrifícios por que estamos a passar terão sido em vão logo que o Poder regresse aos que nos atiraram para esta situação.

Mas que não haja ilusões! Não falo apenas dos socialistas. Social-democratas igualmente.

Bem confirmativa desta previsão é a constatação da guerra que no PSD tem sido movida pelos “barões” de sempre contra o actual governo, que lhes vai tirando as sinecuras.

Mas igualmente os dos restantes partidos.

Que ninguém tenha dúvidas!

Já antes apontei as razões por que apoio o actual governo. Porque, para além de o primeiro-ministro e os ministros e secretários de estado terem chegado ao Poder com as mãos limpas, uma vez que, à excepção de Paulo Portas, nenhum deles exercera antes funções governativas de nível executivo, tem estado a esforçar-se por cumprir o mandato a que se obrigou e lhe foi conferido.

Pois bem, uma das provas – talvez a mais concludente – de que o governo está a actuar como deve é a gana que no interior do próprio PSD há contra si. Gana que é assanhada pelos que têm vivido à sombra da mesa do orçamento, quase tanto com os do PS, que conseguem levar a dianteira. Com um avanço considerável.

Nem preciso de dar nomes aos bois, pois não?

Vou guardar este post, “ad perpetuam rei memoriam”, na expressão original, ou seja, “para memória futura”, em português corrente.

2967. O combate é necessário...


Tenho de confessar que constitui para mim um alívio ver que começam finalmente a surgir vozes que se opõem à prática do deita abaixo, da acusação infundada, da mentira descabelada muito em uso de há um ano para cá pela cambada de sempre.

Cambada dos tachistas habituais, que não querendo perder as regalias usam de todos os meios ilícitos para subverter a realidade dos factos, no que são acompanhados pelos tais idiotas úteis de que tenho falado – os tais que, embora não estando ao lado dos patifes – são mentalmente limitados, pelo que não são capazes de ver a verdade por detrás da patifaria hipócrita que grassa por todo o País, o que os faz ajudar à festa, mas apenas como “trolhas”, apanhando as canas dos foguetes que os malvados elevam aos ares.

E digo que é um alívio porque na verdade o é. Creiam.

Sem pretender colher louvores para qualidades que não tenho e para acções de que não sou agente, em abono da verdade devo dizer que me tenho sentido bastante só, numa batalha extremamente difícil e desgastante. Tudo, porque quem pensa como eu – e é a maioria dos portugueses, estou crente – tem tido por lema manter-se mudo e quedo à espera de "melhores dias" ou que outros façam o que apenas a si compete.

Ora, essa atitude não é a mais aconselhável, porque propicia à cambada e aos seus ajudantes (os idiotas úteis, não esquecer) um "tempo de antena" desproporcionado relativamente àquilo que efectivamente representam no conjunto da sociedade portuguesa.

E, proporcionando essa audiência, garantem-lhes também a possibilidade de intoxicarem cada vez mais o conjunto dos cidadãos comuns que, à força de ouvirem as mentiras que propalam como se de realidade fossem, acabam, mais tarde ou mais cedo, por sucumbir ao “diktat” desinformativo e malvado que tudo subverte. É sabido que uma mentira mil vezes repetida, sem que alguém com o sentido da decência se levante a desmascará-la, acaba por "tornar-se verdade indesmentível". Mais ainda se essa mentira descabelada “veio nos jornais e foi dada pelas TVs e rádios”. Como cada vez mais acontece. Impunemente.

É forçoso que as pessoas com algum sentido de honra, se convençam de que é imprescindível combater quem actua com a indignidade da mentira, com a indecência da falta de vergonha na cara. Se tal não for feito, os mentirosos, os pulhas acabarão por levar a cabo com êxito a sua acção de continuação da destruição do País.

Cada mentira, cada indignidade tem de ser denunciada e combatida até completamente desmontada. Ora, é nisto que – salvo em casos muito raros e honrosos – me tenho visto mais desacompanhado do que seria aconselhável.

É evidente que pessoalmente não temo estar só, desde que a verdade e a razão me acolitem. Mas temo, isso sim, pelo País e pelos cidadãos decentes que, a não actuarem a tempo e horas, de forma a não deixarem dúvidas quanto às suas intenções de preservar a dignidade nacional, a decência da sociedade portuguesa, estão a colocar todos os trunfos nas mãos dos irresponsáveis que bem conhecemos.

E, a cada passo que dão, sem que alguém lhes saia ao caminho mostrando a todos o que são e o que querem, mais eles avançam no atrevimento das atitudes, nas malfeitorias que pretendem levar a cabo.

Os exemplos que ilustram esta afirmação são já inúmeros, mas deixo aqui apenas um, por invulgarmente representativo:

Se as pessoas de bem não deixassem que eles avancem, como se estivessem em coutada própria, jamais se teria chegado ao ponto inimaginável de ouvir António José Seguro dizer alto e bom som, aos gritos comicieiros mesmo, que, se chegar ao governo, desfaz o que este tiver feito no que respeita à RTP.

E por "o que este tiver feito no que respeita à RTP" entenda-se, o cumprimento de uma promessa eleitoral que foi sufragada nas últimas legislativas por corresponder ao que a generalidade dos cidadãos eleitores – e não só, pois que a grande maioria da população nesse sentido se manifestava – de há muito reclamava, ou seja, dar um fim definitivo ao descalabro financeiro e à enorme mentira que constitui o serviço público que a RTP “presta”.

Se não se sentisse com as costas quentes, pelo facto de os aldrabões terem campo aberto e as pessoas decentes os deixarem campear à vontade, certamente que Seguro jamais teria o atrevimento, o desplante de tão irresponsável afirmação, bem reveladora, afinal, do seu sentido de Estado e de que, tanto ele como os que o rodeiam não são melhores nem mais confiáveis do que os que os antecederam. Para a confirmação, é só dar-lhes a hipótese de ascenderem ao Poder. Aliás, muitos deles, imensos deles mesmo,  que por lá andam, numa conspiração sem fim, são exactamente os mesmos que, até Junho de 2011, há pouco mais de um ano, portanto, tudo fizeram para nos trazer à vilania actual, de que o actual governo tenta desesperadamente resgatar-nos, sendo alvo, por isso, de inúmeras incompreensões e afrontas.

Verifico, todavia, que finalmente começam a aparecer umas quantas vozes. Ainda muito poucas para cobrir as necessidades, mas já vão aparecendo, o que não aconteceu em todo último longo ano.

É um começo. Muito tímido, mas um começo. Que é preciso que cresça. Há que combater a sério quem nos quer fazer regressar à anterior porcaria de vida, alimentada por falsidades e poucas-vergonhas. Ou combatemos as nossas justas batalhas ou soçobraremos, pois que por nós ninguém combate. Nem queremos que combata, porque somos capazes por nós próprios.

Não basta ter razão. É preciso dar-lhe força, levá-la à vitória. Para tal, o combate é necessário é há que não lhe fugir.

30 Agosto 2012

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

2966. Não sou Seguro... nem confiável!


Há uns quinze dias ou três semanas atrás, alertei aqui e em outras plataformas para a forte possibilidade de o trabalho que está a ser levado a cabo pelo actual governo vir a ser miseravelmente atirado para o lixo, mal outro seja eleito, perdendo-se todo o trabalho e bem assim os sacrifícios que estão a ser feitos em prol do bem-estar da comunidade portuguesa e da dignidade nacional.

Não o escrevi por ter uma bola de cristal ou cartas de Tarot onde consulte o porvir, mas tão somente por ter vindo a constatar que os senhoritos não têm emenda e tudo têm feito no sentido de originar um levantamento de rancho de tal forma que durante muito tempo não haverá comida para ninguém.

Atente-se nas declarações do Tozé acerca do serviço público de televisão.

Diz ele, cada vez mais jovem – os anos por ele não passam pelo que o que com eles costuma vir não passa também… – que, se chegar ao governo e logo que chegue, o serviço público será reposto com antes. Significa isto que a bandalheira vai regressar com “Segur…ança”! Mais claro não podia o Tozé ser…

Conjugue-se agora com esta intenção de uma vez mais desbaratar esforços no sentido de trazer o País ao bom caminho, com a posição de radicalismo total na defesa dos desmandos que nos trouxeram à actual miserável situação.

É o mesmo sentido de Estado e irresponsabilidade de gente imatura que o leva a opor-se a que se inscreva na Constituição ou em lei com semelhante força, o princípio da impossibilidade de os órgãos do Estado e empresas, institutos e organismos de si dependentes e bem assim os das autarquias, contraírem compromissos que levem a dívidas cuja liquidação não esteja garantida desde o início.

Esta é a regra de ouro, a única que pode evitar que o País volte a ser profundamente lesado por patifaria – ou mesmo apenas negligência – de governantes a todos os níveis. E esta é a regra que Seguro e seus “mininos” não aceitam e não se conseguirá levar por diante, porque para tal são necessários os votos do PS que os nega. Estes é que são factos objectivos e não “patuá” para entreter idiotas úteis..

 Isto também responde àqueles que acusam o governo de nada estar a fazer. Na verdade, melhor resposta não parece haver… Pense-se bem no assunto e logo se verá a que conclusão se chega. Se o governo nada estivesse a fazer, a zanga das comadres e dos alapados à mesa do Orçamento não existiria. Não haveria revoltas nem Seguro seria levado a dizer barbaridades perigosíssimas.

É que, ao fazê-lo está a prometer coisas que sabe que não pode fazer, sem comprometer, agora sim de forma irremediável – tão irremediável que nem a Troika nos pode valer – os destinos do País. O sr Seguro está a ameaçar levar-nos para caminhos piores do que os da Grécia e que ele nem faz uma pequena ideia do que sejam e onde terminarão.

Quem é que quer entrar nessa aventura de meninos rabinos, já não pintores de paredes, como eram os do MRPP, mas com a mesma irresponsabilidade, que causará ao País danos bem mais graves do que aqueles que estamos tentar reparar com  tantas dificuldades e até incompreensões dos principais destinatários?

27 Agosto 2012

PS.- Se chegar e quando chegar a altura dos queixumes habituais, que ninguém diga que não foi avisado...

sábado, 25 de agosto de 2012

2965. À sombra da Constituiçã...ã...ão !


J á algum dia se meteu a pensar maduramente em quantos crimes se cometeram no País, desde 1976, à sombra da Constituição?

Ora experimente lá cantar a quadra abaixo, com a música de “Grândola, vila morenaça”.


E, quando estiver afinado(a), ensine-a às suas criancinhas, para que, ao menos elas, não venham a ser também idiotas úteis e menos ainda cretinos inúteis.


Olhe que será uma obra de misericórdia!

2964. Intoxicação da opinião pública?

Todos sabemos – estamos cansados de saber, aliás – que a RTP tem dado, de há pelo menos 20 anos para cá, prejuízos de raiz ciclópica, sem que a sua programação mostre sinais evidentes de que o serviço público que deverá prestar, em obediência constitucional, é realmente relevante ou minimamente se contém nas balizas que lhe deram forma.

Muito pelo contrário, a RTP, designadamente o Canal 1, tem-se limitado a seguir os passos eminentemente comerciais de SIC e TVI, na maior parte dos casos com gastos muito mais avultados e resultados muitíssimo piores. Mesmo no famigerado serviço público em que as outras duas frequentemente a ultrapassam de largo.

Para além do que fica dito, em termos de pessoal a RTP tem-se revelado, aos olhos da opinião pública, um “mare magnum” onde tudo cabe, inclusivamente na concepção e divulgação de programas de lamentável nível cultural e social que me abstenho de nomear para não ser acusado de destruição de reputações, mas que, na verdade, nem precisam de ser nomeados, tal a falta de um mínimo de substrato e decência cultural, bem do conhecimento da generalidade dos portugueses menos alienados.

Pois bem, após a entrevista televisiva de António Borges, em que se aventou – meramente se aventou – como uma das possíveis soluções para o ruinoso, lamentável e escandaloso (sob todos os pontos de vista que se queira apreciar) caso da RTP, logo um coro imenso dos “habitués” se levantou.

Claro que era de esperar. Ninguém gosta de perder prebendas, sinecuras ou conezias assim do pé para a mão…

O que talvez – seguramente mesmo – ninguém ou muito poucos esperariam era que, da noite de 5ª feira para a de 6ª, portanto num máximo de 24 horas, qual milagre que actualmente já nem a Senhora de Fátima consegue realizar, os brutais prejuízos anuais da RTP – sem a devida justificação em termos de serviço público e alguns casos igualmente sem a muito merecida punição pela sua falta ou completa deturpação – resultassem em avultadíssimos ganhos e saldos positivos, apresentados em gráficos, de “barras, queijos,e linhas”, muito coloridos para mais atractivos, “acompanhados” do habitual cortejo de individualidades, “generalistas de tudo e especialistas de nada”, tonitruando definitivas sentenças, de alguidar e avental de xadrez, sobre o assunto, todas elas muito mais sábias, embora partejadas em 24 horas, do que as conclusões governamentais provenientes de estudo intensivo de cerca de um ano.

Bichana-me aqui ao ouvido o vizinho do lado – tipo sempre muito desconfiado e matreiro – que tudo não passa da habitual intoxicação da opinião pública, na tentativa de que os idiotas úteis de serviço e mais uns quantos inúteis de plantão ajudem a salvar o que salvo não merece ser, por dezenas de anos de incompetência, desvario e, em muitos casos certamente, de verdadeiros actos do foro criminal.

Não sei se o raio do vizinho terá razão ou não, pelo que me abstenho de aplaudir ou contestar. Por agora, fico-me nas minhas tamanquinhas, à espera de Godot, ou melhor, à espera de novos desenvolvimentos, que me esclareçam ou confirmem o que no íntimo penso mas a que agora não quero dar publicidade.

Será que me faço entender ou continuo canhestro?…

25 Agosto 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

2963. The astonished norwegians

Tenho duas histórias, ambas reais, para contar, que ilustram bem a conjuntura actual, mais propriamente em Lisboa, mas que bem pode ser extensiva ao País.

Uma das histórias, passou-se comigo e é agradável, pelo reconhecimento de gente insu
speita, vinda lá de fora e que não conhecia Portugal;

A outra é algo a que vamos estando já habituados, infelizmente já muito habituados.


Começo pela agradável:


* * *

Na tarde de sábado passado resolvemos – os dois membros da família, que ainda vivem cá em casa – ir até Lisboa, como acontece com frequência por lá viverem filhos e netos, mas desta vez de forma diferente e com destino diverso. Tratava-se de ir dar um giro no Terreiro do Paço e ver a qualidade das esplanadas ali agora instaladas e do respectivo serviço.

Deixámos o carro no cais do Seixalinho, ali ao Montijo e atravessámos o “mar da palha” no barco até Sul e Sueste, ao lado do nosso destino. A viagem foi de curta duração e agradável, mas, aqui que ninguém nos ouve, nada comparável aos estupendos cinquenta minutos que demoravam a fazê-la os barcos antigos, quando se viajava no tombadilho, pela alta tardinha de Verão. Podia-se, então, apreciar com todo o vagar, diria mesmo languidez, a silhueta da Ponte sobre o Tejo, a primeira, recortada no pôr-do-sol, mas sempre com atenção ao voo das gaivotas que, por vezes, pareciam autênticos bombardeiros largando as suas cargas sobre os mais aventureiros e descuidados viajantes.


Lá chegámos à mais espectacular Praça da Europa – que durante dezenas e dezenas de anos foi miserável e criminosamente descuidada, até que um dos presidentes da autarquia que mais ideias teve para a cidade e mais “torpedeado” foi precisamente por aqueles que depois lhe aproveitaram os planos, deles se apresentando como autores… – tomámos assento numa das esplanadas, dessedentámo-nos e refizemos forças, após o que ficámos a apreciar os “surroundings”.


Nisto estávamos quando fomos interpelados por um casal de uns 40 e tal 50 anos, altos como ciprestes e de um loiro flamejante, que entretanto haviam chegado vindos da Rua Augusta e se sentaram numa mesa ao lado da nossa.


A interpelação foi no sentido de que a “nossa” Lisboa era uma cidade muito bonita e extremamente agradável. Sorrimos, agradecemos e lá ficámos a trocar umas impressões...


Noruegueses de Bergen, a cidadezinha dos quase trezentos dias anuais com chuva, resolveram, depois de durante anos, nas férias, terem corrido mundo, vir até Lisboa, cidade de que tinham ouvido falar bem numa viagem a Barcelona, em Setembro do ano passado.


Tendo sabido que as coisas aqui se processavam com facilidade, que a cidade era acolhedora e os portugueses pessoas muito prestáveis, prescindiram de integrar qualquer grupo excursionista e meteram-se a caminho, tendo chegado à Portela onde apanharam um táxi para os levar ao “Four Seasons”, que acharam demasiado distante do aeroporto, uma vez que o táxi demorou mais de meia hora a lá chegar, por ruas e avenidas e avenidas e ruas… (aqui, nós sorrimos, mas achámos melhor não estragar a festa e dissemos que, pois... sim.,.. não é muito perto, não!…).


Estavam há cerca uns cinco dias em Portugal e tinham já visitado Cascais, Sintra, Mafra, enfim o circuito habitual. Não tinham vindo a Setúbal, o que era uma pena, pois que lhes dissemos que tinha uma das 7 baías mais belas do mundo, bordejada por uma serra, a Arrábida (ou “local de oração”), com vegetação da era jurássica e vistas assombrosas sobre a baía e a margem sul do Sado, com praias ininterruptas até cerca de 100 quilómetros. Claro que não nos alongámos muito porque a Aleksandra e o Rasmus são da região dos fiordes…


Naquele momento estavam ali porque tinham saído a pé do “Four Seasons” (Ritz) e tinham subido ao alto do Parque Eduardo VII. Uma vez ali, olharam para baixo e ficaram positivamente siderados (“astonished”, asseguraram) com aquela vista deslumbrante até ao Tejo, que nunca tinham encontrado em cidade nenhuma das que haviam já visitado por todo mundo. De tal modo que não resistiram e quiseram ver de perto tudo aquilo. Meteram-se a calcorrear a calçada portuguesa em passeio pelo Parque abaixo, contornaram a “beautiful square”, desceram a Avenida da Liberdade, passaram pela Peter, the fourth, square, continuaram pela August Street e só pararam na esplanada.


- We’re truly astonished! Amazing, indeed! – não se escusaram a afirmar-se


Continuámos a conversar – diga-se em abono da verdade que nós já pouco concentrados, porque envaidecidos como sempre ficamos quando as gentes lá de fora reconhecem o que de bom temos e poucos de nós apreciam e valorizam… – e, subitamente, lembrei-me de ser um pouco mais incisivo no realce das nossas qualidades e perguntei:


- Vocês estão cá há cinco dias, não é verdade?

- Sim, e ficámos encantados com Sintra, Cascais, o Guincho, tudo, enfim. Mas este passeio lá de cima até aqui deixou-nos estupefactos! Vocês são muito happy por terem estas maravilhas.

E foi então, que eu rematei a minha:


– E, nestes cinco dias e em todos os passeios, quantos polícias viram nas ruas?

– How many what?! Policeman? Hum… Let’s see… Talvez uns… quatro… cinco. Não mais do que isso.
– Pois é… E alguma vez se sentiram inseguros?
– Ah! – olharam-se surpreendidos – não, nunca nos sentimos inseguros. Andámos sempre à vontade. Até já tínhamos falado no assunto. Como é possível?
– Pois, my friends, é assim. Só nos servimos dos polícias para restabelecer a ordem… Got it?

A resposta deles foi uma imensa gargalhada e muitos “oh, I see!” que pôs os restantes frequentadores da esplanada em risco de apanharem um torcicolo, na tentativa de verem, eles também, o que se passava.

24 Agosto 2012
* * *

Um dia destes vem a outra história, a menos agradável. Tem que ver com a enorme vontade de trabalhar que há por aí.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

2962. Valerá mesmo a pena?


 

  
VALERÁ A PENA?


A saga, a despudorada sem-vergonha, continua.

Enquanto o governo tudo tenta para tirar-nos do lamaçal em que fomos atolados, os mesmos de sempre remam contra a maré e valem-se de todos os truques.

O Governo tenta introduzir na lei uma cláusula que impeça o endividamento dos gastos do Estado para além das possibilidades de cumprimento dos compromissos assumidos, ou seja, que o Estado não assuma compromissos para além daquilo que pode pagar. O princípio, pois, da sã economia, o travão ao desregramento público, para que não caiamos novamente nesta vil tristeza em que estamos.

De imediato se levanta o coro dos patifes que tudo fazem, para que tudo fique na mesma, pois querem que a bandalheira prossiga, sem o que não sobrevivem, pois falta-lhes preparação e vontade de actuarem com justiça e equidade. Apenas sabem viver na tramóia.

Agora, querem a todo o custo que o TC trave a LEI DOS COMPROMISSOS, como se ela fosse um mal para o país, quando afinal o que com ela se pretende é impedir que as autarquias e serviços públicos contraiam dívidas que não possam pagar, como, afinal, faz qualquer dona de casa minimamente competente e lúcida, que zelosamente cuida do bem-estar do agregado familiar.

Depois de tantas facécias semelhantes, alguém tem dúvidas de que o trabalho, o enorme esforço que o actual governo está a desenvolver e os sacrifícios por que os Portugueses estão a passar, por força da loucura de dezenas de anos antes, resultarão inglórios?

E quer saber porquê?

Simplesmente, porque, quando este governo terminar a missão e for substituído por outro, mais de acordo com o que antes se fez, tudo voltará à forma do costume, ou seja, à mais despudorada das bandalheiras e seremos de novo atirados para o lodaçal, que será a quarta vez numa única geração!!!

Nunca, em 900 anos de História, passámos por tamanha miséria! Impressionante!

De 1143 a 1977 (em 827 anos, portanto, estivemos em risco de perder a independência uma vez, durante a crise de 1383-1385, e perdemo-la mesmo por 60 anos, de 1580 a 1640). Pois bem, desde 1977 até 2011 (em 34 anos anos, portanto), perdemo-la efectivamente já por três vezes (1977, 1983 e 2011)… Isto devia deixar todos os Portugueses a pensar muito a sério no assunto.

Cabe aqui perguntar:

Valerá a pena continuar ou simplesmente virar costas a tudo e… que se desenvencilhem, já que assim querem? Um povo que vai nesse engano uma vez mais, que nem para si próprio e para os seus filhos e netos consegue ser bom, não percebendo o que está em jogo, será que não merece ser deixado à sua sorte, nas mãos dos patifes que o empobrecem, indignificam e humilham?

Há sacripantas – não podem ter outra designação e para os quais esta ainda é muito suave – que há muito deviam estar atrás das grades, recebendo o prémio merecido pelas barbaridades antes cometidas e que persistem em cometer.

Num país mais radical do que o nosso, estes criminosos, ainda como tal não oficialmente declarados, mas de há muito bem conhecidos, já teriam parado de vez. À força de chapada nos respectivos focinhos. Quando menos...

rvs – 22 Agosto 2012

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

2961. O que me leva a apoiar o actual governo


N um comentário a um post no grupo “Salvar os Portugueses de si próprios, para salvar Portugal” e a propósito de várias pessoas, num outro grupo, me “acusarem” de “defender os laranjas”, comprometi-me a esclarecer as razões por que apoio e defendo o actual governo, o que nada tem que ver com “defender os laranjas”.

Em primeiro lugar, “defender os laranjas” nem sequer é pecado. Pecado seria defender laranjas podres. Mas a verdade é que eu não os defendo. Quem me conhece sabe que, em 1989, há 23 anos, portanto, me afastei, sabendo igualmente as razões, e quem me lê na Net desde 2003 também está em condições de o confirmar.

O que apoio e defendo, isso sim, é o actual governo português, pelo menos enquanto não for merecedor da minha oposição frontal. E, até hoje, não o foi.

Vejamos a quem me refiro:

* 1º Ministro - Pedro Passos Coelho
- presidente do PSD
* Finanças - Vítor Gaspar
- independente, sem filiação partidária
* Economia, Energia, Obras Públicas e Telecomunicações - Álvaro S.Pereira
- independente, sem filiação partidária
* Assuntos Parlamentares e da Presidência - Miguel Relvas
- militante do PSD
* Saúde - Paulo Macedo
- independente, sem filiação partidária
* Justiça - Paula Teixeira da Cruz
- militante do PSD
* Educação e Ensino Superior - Nuno Crato
- independente, sem filiação partidária
* Defesa – José Pedro Aguiar Branco
- militante do PSD
* Negócios Estrangeiros - Paulo Portas
- presidente do CDS-PP
* Administração Interna - Miguel Macedo
- militante do PSD
* Agricultura, Território, Mar e Ambiente - Assunção Cristas
- militante do CDS-PP
* Solidariedade e da Segurança Social - Pedro Mota Soares
- militante do CDS-PP

Por aqui se constata que Pedro Passos Coelho teve, além da precaução de escolher gente de mãos limpas, o extremo cuidado de equilibrar poderes no seio do governo, resistindo à tentação de açambarcar lugares para o seu partido, oferecendo tachos aos “boys”. O mesmo fez relativamente aos secretários de estado. Mas podia nem o ter feito, porque a diferença eleitoral entre PSD e CDS-PP nas últimas legislativas tal autorizava.

Esta circunstância tem levado o primeiro-ministro a sofrer sucessivos ataques soezes de grande parte da nomenklatura de sempre dos social-democratas, que estava louca por se sentar à mesa do banquete, como era habitual, e saiu completamente frustrada.

Escuso-me a indicar nomes, pois eles estão bem identificados por toda a gente, sendo rara a semana que não vêm lançar as mais baixas de todas as farpas ao primeiro-ministro e ao governo. Sem o mínimo pingo de vergonha na cara, porque o despeito é o que os move e sabe-se bem que o despeito cega, tentando não deixar que a verdade prevaleça.

De entre os 12 governantes escolhidos por PPC, 5 são militantes do PSD, incluindo o primeiro-ministro, 3 são do CDS-PP e 4 são independentes, sem filiação partidária. Como se vê, maior equilíbrio é difícil de encontrar.

Mas, além disso, se descontarmos os casos de Aguiar Branco e de Paulo Portas, nenhum deles integrara qualquer executivo, pelo que não estava comprometido com qualquer tipo de acção governativa anterior.

Nenhum deles contribuíra, pois, para que tivéssemos sido lançados nesta situação miserável em que estamos e de onde o actual governo tenta a todo o custo tirar-nos o mais depressa possível, arrostando com milhentos escolhos criados principalmente por quem mais o deveria apoiar e pelos já falados e sempre presentes idiotas úteis.

São, pois, gente que chegou ao governo de mãos limpas e com as palmas viradas para cima, à vista de toda a gente.

Mas mesmo os casos de Aguiar Branco e Paulo Portas são facilmente explicáveis. Não quero significar, com o que deixo dito, que estes dois últimos não tivessem as mãos limpas. Não sei se ti8nham ou não. No entanto, advirto para as seguintes circunstâncias de relevo:


* Quanto a José Pedro Aguiar Branco teve uma curtíssima passagem pelo Ministério da Justiça, o que lhe tirou logo hipóteses de as sujar, mesmo que para isso tivesse predisposição. E nada algum dia alguém lhe apontou.


* No que se refere a Paulo Portas, como disse acima, ignoro igualmente se as tinha/tem limpas ou não, mas, do ponto de vista da sua nomeação por Pedro Passos Coelho, é bom que se lembre que o governo é de coligação e em governos de coligação não é apenas uma vontade que conta. Para mais, tratando-se do presidente do partido coligado.

No entanto, há que notar que não tutela qualquer ministério de execução interna, mas sim no dos Negócios Estrangeiros, onde a incumbência principal é a da representação do País perante o estrangeiro.


Para além do que fica dito, o actual governo já deu mostras de estar imbuído de recta intenção e, embora por vezes me pareça que deveria ter chegado mais longe já – não obstante as coisas não poderem ser feitas sem os cuidados devidos, sob pena de tudo se agravar em vez de remediar, como no caso das PPPs – o que é certo é que tem vindo a fazer o que toda a gente reclamava que fosse feito, ou seja, acabar com a bandalheira de décadas, mas que alguns agora (porque lhes “bateu” à porta) parecem entender que não devia ser tocado.


Podia acrescentar mais razões, mas as que aqui deixo julgo-as mais do que suficientes para que quem me lê, sem intuitos de má fé, ajuize correctamente a posição que assumi e mantenho até ao dia em que me veja forçado a revê-la, por alteração os pressupostos que a ditaram e me levam a mantê-la até ao momento. Sem hesitação. Por dever de consciência.


(texto de um post publicado hoje no Facebook)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

2960. O amigo do Filusufu du Bois de Boulogne


O socialista
– tinha que ser socialista, pois que só eles são capazes deste descaramento inaudito… –
Guilherme de Oliveira Martins, Presidente do Tribunal de Contas, veio agora, todo pressuroso e diligente, garantir que o Tribunal em que manda vai fiscalizar muito bem a privatização da TAP.

– Acho bem, ó Guilherme, acho mesmo muito bem, que fiscalizes. É essa mesmo a tua função. Para isso te pagam. Se não fosse por isso, o lugar que ocupas não tinha razão de ser e o teu vencimento ainda menos. Deixa-me, contudo e apenas, que te manifeste a minha enorme surpresa por igual diligência e pressa não teres tido ao longo dos seis anos em que o “filusufu du Bois de Boulogne” campeou por aí como por coutada própria.
Pensando melhor, afinal não tenho surpresa nenhuma! Porquê? Porque és socialista e, assim, está tudo explicado. Tanto a pressa e diligência de agora, como a sua completa ausência de antes.
Vocês não têm mesmo um pingo de vergonha na cara!
Mas fiscaliza, pá, fiscaliza, porque é para isso que te pagam. Vê, pois, se justificas o investimento que o Estado tem feito em ti.
E também se atenuas o prejuízo de muitas centenas de milhões que Portugal tem estado a perder só por tu não teres cumprido o teu dever nas parcerias público-privadas e em tantas outras negociatas nesses seis anos feitas.
Se o tivesses feito, talvez não tivesse sido necessário pedir a ajuda externa. Imagina, tu, ó Guilherme, o que não teria sido! Já reparaste o dano que tu e o teu camaradinha Constâncio juntos deixaram que tivesse sido provocado ao País e aos Portugueses, por serem, no mínimo, desleixados e, assim, protegerem o tipo?